Centrais definem ações em defesa da democracia e geração de empregos

Participaram presidentes e coordenadores da CUT, Força, CTB, CSB, CGTB, Nova Central, UGT, Conlutas e Intersindical. Segundo Wagner Gomes, secretário-geral da CTB, a ideia é reforçar os atos convocados para dos dias 8 (Mulher) e 18 de março, quando ocorrerá ato nacional dos Servidores públicos.

Segundo Wagner, a intenção é que o 18 de março seja um dia de mobilizações nos locais de trabalho, paralisações e atos em Capitais e outras cidades do País. “Pretendemos uma forte manifestação em defesa do serviço público, emprego e da democracia. É importante a participação de todas as categorias profissionais”, diz.

O dirigente cetebista critica as medidas do governo Bolsonaro, que, ele avalia, “só retiram direitos dos trabalhadores, e não impulsionam a economia, sem falar que o patrimônio nacional é colocado à venda para estrangeiros a preço de banana”.

Instituições – Também presente à reunião, Miguel Torres, presidente da Força Sindical, afirma: “As Centrais defendem a democracia e as instituições. Mas também temos nossa pauta pela retomada do crescimento e políticas governamentais efetivas pra reduzir o desemprego, acabar com as filas no INSS e a fim de garantir acesso ao Bolsa-Família”.

Quanto ao protesto marcado para o dia 18, Miguel Torres orienta que cada entidade atue junto à sua base, com atos, concentrações e protestos.

Agência Sindical

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