E vem lá de Pernambuco: Sinpro PE apresenta a pauta de reivindicação 2015-2016

A direção do Sinpro Pernambuco divulga a pauta de reivindicação dos professores do setor privado de ensino da Convenção Coletiva de Trabalho 2015-2016. O Sindicato Patronal (Sinepe) foi notificado com a pauta aprovada pela categoria, no dia 27 de março. O Sinpro aguarda o ofício onde informa a data da primeira rodada de negociação para receber a contraproposta das exigências dos professores, e em seguida, as definições serem levadas para apreciação da categoria.

Este ano o Sindicato fez várias reivindicações no sentido de ampliar os direitos dos professores. Os Principais pontos da pauta passam pela remuneração justa, condições de trabalho, valorização profissional e renovação dos direitos sociais da CCT. “É preciso enfrentar os obstáculos que vem nessa campanha salarial. Essa luta exige um grande esforço coletivo por parte da categoria, junto ao Sindicato. Reafirmamos o nosso compromisso de construir maiores avanços para todos os professores e professoras no Estado”, afirmou o secretário de Comunicação do Sinpro Pernambuco, Wallace Melo Barbosa.

A categoria luta pela Unificação do Piso Salarial em R$ 15,00, para o professor independente dos níveis de ensino; Reajuste salarial de 15% para o universo da categoria que ganha além do piso; Adicional de 15% da hora-atividade; Vale Alimentação no valor de R$ 20; Garantia do período de estabilidade do pré-aposentado para 24 meses; Apoio psicopedagógico para os professores que lecionam para alunos com atendimento específico pelo estabelecimento de ensino; Instituição do Vale cultura e Plano Odontológico.

Além disso, os professores querem reduzir de 5% para 3% o desconto do vale transporte; Alterar do período da licença paternidade para 10 dias; Garantir de bolsa de 100% para os filhos e dependentes de professores incluindo a modalidade integrais e nos turnos complementares; Garantir a gratificação de pós graduação de 15%, 20% e 25% para toda a categoria; Regulamentar a existência de dois contratos distintos, quando na mesma instituição exercer duas funções e vetar possibilidade das escolas terceirizar as aulas de línguas estrangeras.

Por Mariza Lima – Assessoria de Comunicação do Sinpro PE

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