Sinpro-JF: Professores do Granbery e do CNEC têm vitórias em ações coletivas contra atraso de salários

Nesta semana, duas ações coletivas movidas pelo Sinpro-JF, como representante dos professores do Instituto Metodista Granbery e do Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC, antigo Monteiro Lobato), resultaram em vitória.

No caso do Granbery, o Sinpro entrou com ação contra o não pagamento do 13o salário de 2019, a remuneração de dezembro, o abono de 1/3 pelas férias coletivas gozadas em janeiro de 2020, e 50% das remunerações de abril e maio.

A Justiça do Trabalho condenou, como responsáveis solidários, o Instituto Metodista Granbery, Cogeime e a Igreja Metodista, a realizarem o pagamento. O Juiz Fernando Saraiva Rocha ainda concedeu Tutela de Urgência determinando, independentemente do trânsito em julgado, o bloqueio das contas bancárias de todos os réus, em até 700 mil reais, para garantir o pagamento. Cabe recurso no processo.

Já na ação contra o CNEC, o Juiz Thiago Saco Ferreira já havia concedido uma liminar para bloqueio de contas bancárias do estabelecimento. Agora, em decisão publicada no dia 28 de julho, ele condenou o CNEC a pagar as parcelas salariais em atraso.

A escola deve aos professores 1/3 do salário de março, 40% dos salários de abril e maio e o salário integral de junho. As contas serão desbloqueadas com o pagamento desses valores. Este processo também está na fase de interposição de recursos.

As vitórias alcançadas são resultado da ação competente do jurídico do Sindicato dos Professores, e representam justiça para os educadores.

Do Sinpro-JF

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