Contee Conta a pandemia da covid-19 e os direitos trabalhistas na educação O consultor jurídico José Geraldo Santana Oliveira é o convidado do Contee Conta desta segunda-feira, 31, às 17h, na rede social da Confederação. Com larga experiência na advocacia e na defesa dos direitos dos trabalhadores do ensino, ele abordará os desafios enfrentados pela categoria para fazer valer seus direitos neste período de pandemia. O programa contará com a presença do coordenador-geral, Gilson Reis, e a mediação da jornalista Táscia Souza. Diretoria Executiva destaca importância de mobilizações nacionais A Diretoria Executiva da Contee aprovou, dia 27, o engajamento da Confederação na campanha “Vacina no braço, comida no prato”, palavra de ordem lançada nas manifestações promovidas por entidades democrática, centrais sindicais, movimentos populares e organizações religiosas progressistas. Também foi aprovada a participação nos atos de “Fora Bolsonaro” convocados para o próximo sábado (29) em todo o Brasil. “Governo Bolsonaro está sangrando o MEC”, denuncia pesquisadora A coordenadora da pesquisa Docência na Educação Básica Privada em Tempos de Pandemia, Dalila Andrade Oliveira, considerou que o Governo Bolsonaro não valoriza a educação e “está sangrando o Ministério. O governo federal não tem estudo ou prognóstico para as políticas públicas”. “Estamos resistindo, em defesa da cultura e da educação”, diz Madalena A coordenadora da Secretaria Geral da Contee, Madalena Guasco, participou do ciclo de debates do V Congresso da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), dia, 17. Coletivo Jurídico debate teletrabalho Quase 40 pessoas participaram na noite de 26 da reunião do Coletivo Jurídico da Contee. Foram debatidos dois temas: regulamentação do trabalho remoto (teletrabalho ou home office) e execução individual em ações coletivas, de natureza trabalhista. Tuitaço: #NãoÀEducaçãoDomiciliar No dia 25, a Contee participou de tuitaço contra o projeto que regulamenta o homeschooling. Em manifesto lançado dia 21, Contee e outras entidades argumentam que “a possível autorização e regulamentação da educação domiciliar (homeschooling) é fator de EXTREMO RISCO e constitui mais um ataque ao direito à educação como uma das garantias fundamentais da pessoa humana”. |