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Reforma Ensino Médio

– Ampliar ensino integral com reforma de Temer custa 1% de PIB de Estados
(Folha de S.Paulo)
Data: 26/09/16

O governo federal promete repassar dinheiro nos próximo quatro anos às redes estaduais para que essas ampliem as matrículas de tempo integral no ensino médio.

https://drive.google.com/file/d/0Bw-nutSc0QraSVZfN0Jnc29Eb1k/view?usp=sharing

– ‘Era necessária uma consulta prévia da reforma do ensino’
(Folha de S.Paulo)
Data: 25/09/16

A pressa na reforma do ensino médio deve ser a principal inimiga do governo federal em seu projeto de salvar essa etapa, considerada uma das mais problemáticas da educação básica. Isso é o que pensa Carlos Roberto Jamil Cury, um dos principais especialistas em legislação educacional do País. O uso da Medida Provisória (MP) – sem diálogo prévio com professores e estudantes – vai aumentar a dificuldade para tornar real o projeto

https://drive.google.com/file/d/0Bw-nutSc0QracmxQQlZxSzBCMkk/view?usp=sharing

– ‘Vamos usar recursos de escolas privadas’, diz Nalini sobre novo ensino médio
(Estado de S.Paulo)
Data: 24/09/16

O secretário da Educação de São Paulo, José Renato Nalini, afirmou que deve usar espaços de escolas privadas para adotar o currículo flexível no Estado previsto pela Medida Provisória que muda o ensino médio no País

https://drive.google.com/file/d/0Bw-nutSc0QraZmR2dkJKeWdZVVU/view?usp=sharing

– Urgência e relevância do ensino

(Estado de S.Paulo)
Data: 25/09/16

É de justiça reconhecer que o governo de Michel Temer ousou ao comunicar, na quinta-feira passada, que a proposta de um novo ensino médio será feita por meio de Medida Provisória (MP). Se é certo que a fórmula de lançamento suscita questionamentos – educação é um tema que merece profundo estudo –, não menos certo é que se encontram presentes no caso os pressupostos constitucionais de urgência e relevância para a edição de uma MP

https://drive.google.com/file/d/0Bw-nutSc0QraMHp5RWhvYlFsMms/view?usp=sharing

– Após MP do ensino médio, alunos de escolas públicas falam em protestos e ocupação
(Estado de S.Paulo)
Data: 24/09/16

Estudantes de escola pública e militantes de entidades estudantis já falam em fazer protestos contra as reformas no ensino médio propostas pelo governo federal. Para a estudante do 3.º ano do ensino médio Helen Cristine, de 17 anos, que está na Escola Estadual Dário de Queiroz e participou das ocupações de colégios estaduais em 2015, contra a reorganização propostas pela gestão Geraldo Alckmin (PSDB), faltou diálogo com os estudantes. “Os alunos, que vão sofrer com isso, nem sequer foram consultados”, disse

https://drive.google.com/file/d/0Bw-nutSc0QraVjI1cUwtcGV0dUE/view?usp=sharing

– Relatoria da comissão sobre MP do ensino médio ficará com o Senado
(Estado de S.Paulo)
Data: 23/09/16

Cristovam Buarque procurou a líder do governo no Congresso para pleitear a relatoria; 1º reunião de deputados e senadores deve ocorrer após eleições

https://drive.google.com/file/d/0Bw-nutSc0QraY1l5TUJiNFhUM1U/view?usp=sharing

– Novo ensino médio enfrenta resistências; matérias obrigatórias ampliam polêmica
(Estado de S.Paulo)
Data: 23/09/16

Texto foi publicado sem citar nominalmente a exigência de Artes e Educação Física no novo programa; MEC destaca que adoção do novo modelo por escolas não é obrigatória

https://drive.google.com/file/d/0Bw-nutSc0QradFlwMmpOeE84ems/view?usp=sharing

– Reformular ensino médio por Medida Provisória é ‘pouco democrático’, diz MP
(Estado de S.Paulo)
Data: 23/09/16

Promotores criticaram decisão do Ministério da Educação; órgão ainda não respondeu se vai entrar na Justiça contra a reforma, apresentada nessa quinta

https://drive.google.com/file/d/0Bw-nutSc0QraV09GaER2QkRMTUk/view?usp=sharing

– Governo quer ‘puxar’ conteúdo do ensino médio para o fundamental
(Folha de S.Paulo)
Data: 22/09/16

Parte do conteúdo previsto para o ensino médio nas discussões sobre a nova Base Nacional Comum Curricular será “adiantado” para os anos finais do ensino fundamental. A iniciativa, diz a secretária-executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, 69, facilitará a reformulação do ensino médio.

https://drive.google.com/file/d/0Bw-nutSc0QraeW5ROXhtMlZORTg/view?usp=sharing

– Reforma deve também mudar vestibulares

(Portal UOL)
Data: 24/09/16

O reflexo que a reforma do ensino médio pode ter sobre os vestibulares e o Enem está causando discussão entre os especialistas. A expectativa é de que os processos seletivos acabarão sofrendo alguma mudança, mas ainda não está claro qual.

http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/09/24/reforma-deve-tambem-mudar-vestibulares.htm

– 5 polêmicas sobre a nova reforma do Ensino Médio

(Último Segundo)
Data: 24/09/16

Ministério da Educação anunciou na quinta-feira que algumas disciplinas que sempre figuraram nos boletins passariam a ser optativas; veja as mudanças

http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2016-09-24/reforma-do-ensino-medio.html

– Só 5,6% das matrículas do ensino médio são em tempo integral no Brasil

(Portal G1)
Data: 24/09/16

Programa do MEC prevê ajuda de custo para aumentar porcentagem para 13% até 2018. Em entrevista ao G1, ministro diz que escolas mais pobres serão priorizadas.

http://g1.globo.com/educacao/noticia/so-56-das-matriculas-do-ensino-medio-sao-em-tempo-integral-no-brasil.ghtml

Outros assuntos 

– Centrais sindicais se mobilizam contra as reformas
(Estado de S.Paulo)
Data: 26/09/16

O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, presente ao Fóruns Estadão Brasil Competitivo, na quarta-feira, admitiu que a regulamentação da terceirização e a flexibilização dos contratos de trabalho são necessárias, mas ressaltou que não podem, de maneira nenhuma, suprimir direitos dos empregados. “Precisamos de flexibilização, mas que não seja sinônimo de precarização e perda de direitos.”

https://drive.google.com/file/d/0Bw-nutSc0QradUdfTW1JUE9ILU0/view?usp=sharing 

– Financiamento da educação preocupa Estados

(Valor Econômico)
Data: 26/09/16

Após colaborarem ativamente com o Ministério da Educação (MEC) na elaboração da proposta de reforma do ensino médio, anunciada na semana passada pelo presidente Michel Temer e que deu mais autonomia aos Estados, os secretários de estaduais educação querem agora descobrir se continuarão a concordar com o governo quando o assunto for financiamento da educação.

https://drive.google.com/file/d/0Bw-nutSc0QraZWNEMllCcTJEa0E/view?usp=sharing

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