Ministério do Trabalho exige que Faculdade União de Goyazes comprove regularidade de contratos dos professores
Denunciada pelo Sinpro Goiás, a Faculdade União de Goyazes tem até a primeira quinzena de abril para apresentar ao Ministério do Trabalho a documentação que comprove a regularidade da situação trabalhista de seus professores e professoras. A exigência foi feita, a pedido do Sinpro Goiás, durante mesa redonda realizada na Superintendência Regional do Trabalho em Goiás, no dia 3 de abril.
Na denúncia levada à Superintendência Regional do Trabalho, o Sinpro Goiás relatou as principais reclamações que tem recebido dos professores da União de Goyazes: falta de registro em carteira de trabalho, o não recolhimento de FGTS e demora das homologações de rescisões de contratos de trabalho.
À mesa redonda, presidida pela Chefe Substituta de Relações de Trabalho SRTE, Adriana Ferreira da Silva Borges, estiveram presentes o assessor jurídico do Sinpro Goiás, José Geraldo de Santana Oliveira, e, representando a Faculdade União de Goyazes, Carlos Augusto Botelho e Eduardo Vieira Mesquita.
Do Sinpro Goiás