Sinpro/Caxias veste a camisa da Campanha Nacional contra a Lei da Mordaça; vídeo também faz sucesso nas redes sociais

Em menos de uma semana, o vídeo da Campanha Nacional da Contee contra a Lei da Mordaça e em Defesa da Educação Crítica e Democrática já alcançou cerca de 55 mil pessoas, teve 26,5 mil visualizações e mais de 900 compartilhamentos apenas no Facebook. Os números mostram o impacto da campanha, que já está sendo utilizada pelas entidades da base da Contee nos estados e municípios.

14102295_1179768355423051_1792610450042757101_n

Sindicatos e federações, além de disponibilizarem o vídeo e os demais materiais produzidos pela Contee em seus sites e redes sociais, também já estão reproduzindo anúncios e usando aquilo que foi distribuído no 9° Conatee em suas manifestações contra o programa Escola Sem Partido — que, na verdade, é defendido pelos partidos conservadores.

14102396_1179768345423052_4025026781802048471_n

Nesta semana, por exemplo, o Sinpro/Caxias do Sul muniu-se das camisetas e das faixas da criadas para a campanha nacional e marcou posição contra a Lei da Mordaça no município gaúcho. Vários dirigentes sindicais do Sinpro/Caxias participaram de sessão da Câmara de Vereadores na última terça-feira (30) para protestar contra a iniciativa de um parlamentar de apresentar uma moção de apoio ao projeto Escola Sem Partido.

14199375_1179768352089718_1696085471619183468_n

Além do pessoal do Sinpro/Caxias, integrantes de outros sindicatos, professores, estudantes, jornalistas e lideranças ocuparam a Câmara e manifestaram o seu descontentamento. Como resultado, o vereador retirou a moção dizendo ironicamente que iria apresentá-la novamente quando o processo do impeachment — ou seja, o golpe concretizado na quarta-feira (31) — estivesse concluído.

‘‘Ficaremos alertas, não passará!’’, assegurou o sindicato.

Da redação, com informações do Sinpro/Caxias

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também
Fechar
Botão Voltar ao topo