Carta da Fepesp e dos Sindicatos às Escolas de SP

O sindicato das escolas de educação básica confirmou ao Tribunal Regional do Trabalho que não aceita prorrogar a Convenção Coletiva pelos próximos 45 dias. O que acontece agora? Como ficam os direitos dos professores?

Em carta dirigida a todas as escolas de São Paulo, 25 sindicatos, inclusive o SinproSP, e a Federação dos Professores alertam: todas as cláusulas serão julgadas pela Justiça do Trabalho e a sentença retroagirá a 1º de Março, data base dos professores.

Por isso, a Convenção deve ser respeitada até o julgamento. Se a escola deixar de cumprir algum direito que vier a ser confirmado pela Justiça, estará sujeita à multa, correção de valores eventualmente cobrados e demais penalidades.

Da Fepesp

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