Margarida Maria Alves foi uma líder sindical brasileira, nascida em 9 de agosto de 1933, na Paraíba. Sua trajetória é marcada por coragem e dedicação à luta pelos direitos trabalhistas dos agricultores rurais. Margarida destacou-se como uma voz incansável em meio às injustiças enfrentadas pelos trabalhadores do campo durante a ditadura militar no Brasil. Como presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, na Paraíba, Margarida liderou diversas greves e mobilizações em busca de melhores condições de trabalho, salários dignos e o fim do autoritarismo imposto pelos latifundiários. Sua atuação corajosa e sua capacidade de organizar os trabalhadores a tornaram uma figura emblemática no movimento sindical brasileiro. No entanto, sua coragem e determinação custaram-lhe caro. Margarida foi assassinada em 12 de agosto de 1983, vítima de uma emboscada encomendada por fazendeiros locais. Seu assassinato chocou o país e provocou uma onda de protestos contra a violência e a impunidade no campo. O legado de Margarida Alves perdura como um símbolo de resistência e luta pelos direitos dos trabalhadores. Sua vida e seu sacrifício continuam inspirando gerações a defenderem a justiça social e a dignidade no trabalho, tornando-a uma figura inesquecível no movimento sindical brasileiro.
Vitoria Carvalho, estagiária sob supervisão de Táscia Souza
Margarida Maria Alves foi uma líder sindical brasileira, nascida em 9 de agosto de 1933, na Paraíba. Sua trajetória é marcada por coragem e dedicação à luta pelos direitos trabalhistas dos agricultores rurais. Margarida destacou-se como uma voz incansável em meio às injustiças enfrentadas pelos trabalhadores do campo durante a ditadura militar no Brasil.
Como presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, na Paraíba, Margarida liderou diversas greves e mobilizações em busca de melhores condições de trabalho, salários dignos e o fim do autoritarismo imposto pelos latifundiários. Sua atuação corajosa e sua capacidade de organizar os trabalhadores a tornaram uma figura emblemática no movimento sindical brasileiro.
No entanto, sua coragem e determinação custaram-lhe caro. Margarida foi assassinada em 12 de agosto de 1983, vítima de uma emboscada encomendada por fazendeiros locais. Seu assassinato chocou o país e provocou uma onda de protestos contra a violência e a impunidade no campo.
O legado de Margarida Alves perdura como um símbolo de resistência e luta pelos direitos dos trabalhadores. Sua vida e seu sacrifício continuam inspirando gerações a defenderem a justiça social e a dignidade no trabalho, tornando-a uma figura inesquecível no movimento sindical brasileiro.
Vitoria Carvalho, estagiária sob supervisão de Táscia Souza