Presidente Lula condena genocídio do povo palestino
Desde o início dos conflitos, em 7 de outubro, já morreram 29 mil palestinos na Faixa de Gaza, sendo 12.400 crianças
Em nota divulgada nesta segunda-feira (19), o PCdoB respaldou as críticas do presidente Lula à “tentativa de genocídio promovida por Israel contra o povo palestino”. O Partido lembra o saldo da ofensiva na Faixa de Gaza, onde, desde o início dos conflitos, em 7 de outubro, já morreram 29 mil pessoas, sendo 12.400 crianças. Confira a nota.
Presidente Lula condena genocídio do povo palestino
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) apoia a manifestação do presidente Lula sobre a tentativa de genocídio promovida por Israel contra o povo palestino. O presidente abordou o tema durante viagem ao Egito e à Etiópia entre os dias 15 e 18 de fevereiro.
O mundo assiste com indignação e repulsa o continuado massacre promovido pelo Estado de Israel contra o povo palestino. Segundo os dados divulgados neste domingo (18), pela Autoridade Nacional Palestina, desde 7 de outubro de 2023 até agora foram mortos 29 mil palestinos, sendo que mais de 72% deste total são de crianças (12.400), mulheres (7.850) e idosos (692). Cerca de 8 mil pessoas estão desaparecidas entre os escombros de Gaza, metade crianças. O povo palestino sofre um genocídio planejado.
O chefe de Estado brasileiro, ao defender o cessar-fogo, negociações de paz e a formação do Estado Palestino independente, propostas que representam a essência de sua postura, está em plena consonância com os preceitos do artigo 4º da Constituição da República, que definem os princípios basilares da nossa política externa, entre eles justamente a defesa da paz e da solução negociada dos conflitos.
A cada dia que passa, avança impune a tentativa de limpeza étnica na Palestina, através do assassinato em massa. Desmascarar e condenar Benjamin Netanyahu e demais responsáveis pela matança de civis e ocupação criminosa do território palestino é, portanto, urgente e, neste sentido, a verdade dura, incômoda, mas necessária, deve ser dita, como fez o presidente Lula.