Sinpro-Rio: Vacina para todos/as. Já!
O Sinpro-Rio sempre defendeu a vida em primeiro lugar. Vacinar-se e vacinar seus filhos é o maior gesto de amor e de respeito ao próximo que pais e responsáveis podem fazer nesse momento, assim que a vacinação seja disponibilizada, principalmente antes do retorno das aulas em escolas e universidades, e esse momento está muito próximo.
O processo de vacinação da população brasileira, apesar do esforço contrário dos negacionistas, tem avançado de maneira firme, graças, também, à luta dos movimentos sociais e da classe científica de nosso país. Mesmo assim, o governo federal age, mais uma vez, no sentido de atrasar a campanha de vacinação, agora de crianças de 5 a 11 anos de idade, seguindo um discurso vazio de base científica do Presidente e de seu Ministro da Saúde, que, apesar de médico, insiste em ser mais um elemento político do que técnico no cargo que ocupa, prejudicando a sociedade.
Vacinar-se e vacinar seus filhos é o maior gesto de amor e de respeito ao próximo que pais e responsáveis podem fazer nesse momento, assim que a vacinação seja disponibilizada, principalmente antes do retorno das aulas em escolas e universidades, e esse momento está muito próximo. A vacinação cria um círculo de proteção de toda sociedade a doenças.
O Sinpro-Rio sempre defendeu a vida em primeiro lugar, desde quando, de forma irresponsável, vários donos de escolas e governos queriam, no auge da pandemia em 2020, abrir as unidades de qualquer forma, mesmo sem condições de implementar protocolos de segurança e sem a vacinação de seus profissionais de educação e da população em geral.
Hoje estamos prestes a retornar às atividades escolares em todos os níveis após as férias do mês de janeiro. Vemos que algumas escolas, de forma responsável, estão exigindo o passaporte de vacinação de seus alunos para um retorno seguro ao ambiente escolar. Isso deve ser seguido por todas as instituições que prezam pela saúde e pela vida das pessoas que estas recebem.
Diante dos recordes explosivos e diários de novos casos no município e o consequente aumento de internações, é necessário que medidas sejam tomadas para a garantia de um retorno seguro para todos, em escolas e faculdades.
É importante que os governos assumam suas responsabilidades para que o transporte público e as escolas não se tornem equipamentos amplificadores de contaminação pela variante ômicron!
Seria pertinente avaliar a possibilidade de adiar o calendário escolar até que as crianças de 5 anos ou mais tenham tomado, pelo menos, a primeira dose da vacina. O bom senso e a ciência têm que falar mais alto neste momento.
A vacinação de adultos e crianças a partir de 5 anos deve ser cobrada pelas instituições, assim como o rigor no uso de máscaras adequadas (garantia de PFF2 para todos os profissionais), o distanciamento entre as pessoas e a higienização das mãos, tudo para um início seguro do ano letivo de 2022.
O Sinpro-Rio cobrará dos sindicatos patronais quais orientações serão dadas aos patrões sobre esse tema, num momento em que a variante ômicron avança exponencialmente em nosso município e no país. Estamos juntos, nessa luta, pela preservação da vida.