Sinpro/RS: Ebook aborda trabalho extraclasse e direito ao descanso dos professores no ensino privado
Publicação acessível a todos docentes aprofunda o debate de especialistas sobre a condição dos professores enquanto profissionais contratados e remunerados com base na hora-aula
A íntegra da publicação está disponível em PDF ou em epub compatível com todos os dispositivos no Amazon, Google ou Apple Books.
A condição dos professores enquanto profissionais contratados e remunerados com base na hora-aula é o tema central desta edição do Sinpro/RS Publicações. O trabalho extraclasse é pauta permanente da entidade, que no dia 12 realizou o Seminário O trabalho do professor na inclusão.
O livro é uma coletânea de artigos de professores, especialistas e operadores do Direito que contempla a análise sobre a legislação educacional e trabalhista e apresenta o histórico de lutas e as políticas do Sindicato em defesa do direito à remuneração das atividades impostas aos professores para além da carga horária contratada.
Lançado em 2014 no formato impresso, o livro foi revisto e ampliado nesta segunda edição, tendo em vista a evolução tecnológica e as novas demandas trazidas pela pandemia, que acarretaram ainda mais trabalho extraclasse aos professores do ensino privado.
Trabalho extraclasse e a legislação ebook
Com organização do professor e diretor do Sinpro/RS, Marcos Julio Fuhr, a obra tem apresentação do Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4) e professor de Direito do Trabalho da Ufrgs, Francisco Rossal de Araújo.
Reúne ainda artigos do Procurador do Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul, Rogério Uzum Fleischmann; dos desembargadores do TRT4, Luiz Alberto de Vargas e Cleusa Regina Halfen; do advogado, mestre em Direito Público e do Estado e ex-desembargador do TRT4, José Felipe Ledur; dos professores e diretores do Sinpro/RS, Marcos Julio Fuhr, Cássio Filipe Galvão Bessa e Amarildo Pedro Cenci; das advogadas Luciane Lourdes Webber Toss e Silvia Cristina Carvalho Sampaio; da Assessora de Comunicação Social do Sinpro/RS, jornalista Valéria Ochôa; e dos professores e pesquisadores Heitor Strogulski e Günther Gehlen.
