Sintep-AL: CTB-AL e sindicato participam do seminário “Retomada do Diálogo Social” convocado pela Superintendência Regional do Trabalho de Alagoas
Desde o início do governo Lula, o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), sob o comando do ministro Luiz Marinho, tem buscado aproximação junto aos sindicatos e centrais a fim de fortalecer as relações para o desenvolvimento de políticas públicas de proteção aos trabalhadores.
Nessa perspectiva, a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) de Alagoas e o Sintep-AL atenderam a convocação da Superintendência Regional do Trabalho em Alagoas para participar do primeiro seminário pela Retomada do Diálogo Social, ocorrido na última quarta-feira (23), onde as entidades puderam intensificar a necessidade de aprimorar as relações trabalhistas.
Em sua fala, o presidente da CTB-AL, Sinval Costa, reforçou a importância do seminário e parabenizou o superintendente regional, Cícero Filho, por comandar esse diálogo tão urgente. Também, em nome da Central, criticou como a grande mídia tem contribuído com a disseminação do preconceito contra os sindicatos por sua natureza classista e se dirigiu diretamente à informação divulgada pelo jornal O Globo, que veiculou uma matéria afirmando que governo e centrais vão impor novo imposto sindical obrigatório de até o triplo do extinto.
“Isso não corresponde à realidade, primeiro porque teto não define o valor da contribuição, pois significa o percentual máximo que pode ser estipulado e segundo porque o valor da Contribuição Negocial será definido democraticamente em assembleia geral pelos trabalhadores e trabalhadoras”
Através da participação dos diretores, Dilson Tenório, Verônica Lino, Madalena Silva, Washington Guedes e Cleonilton Martins, o Sintep marcou presença no evento que lotou o auditório do sindicato dos bancários.
Para o presidente Dilson, “essa iniciativa é muito importante e não poderíamos deixar de participar, pois retomar o diálogo social entre as entidades classistas e o governo é fundamental para o aprimoramento das relações trabalhistas, então estamos muito otimistas”.