Votar para eleger Lula é defender quem trabalha na educação!
Bolsonarismo persegue, o bolsonarismo assedia, o bolsonarismo enche os bolsos de milionários corruptos e sonegadores que não se importam que trabalhadores deixem de receber seus salários e fiquem à míngua
O Portal da Contee repercutiu, na última terça-feira (25), nota de repúdio do Sinpro-SF, em que cobrou que o Colégio Interativo esclareça e tome as medidas cabíveis sobre o caso de professora que teve a liberdade de cátedra dela, a imagem e a propriedade intelectual dela violadas por estudantes que a gravaram em sala de aula.
Também nesta semana, na última segunda-feira (24), o Portal da Contee igualmente compartilhou matéria do Sinpro Minas informando os desdobramentos do constrangimento sofrido por professores e funcionários do Colégio Adventista de Varginha. De acordo com a notícia, a escola suspendeu o uso das camisas verde-amarelas com o número 22 nas costas — que havia obrigado os trabalhadores a usar — antes das eleições. A suspensão foi feita, contudo, apenas após denúncia do sindicato à Justiça Eleitoral.
Enquanto isso, no último sábado (22), vazou áudio do empresário bolsonarista Luciano Hang, conhecido como Véio da Havan, dizendo ao secretário de Fazenda de Santa Catarina, Paulo Eli, que, em vez de cobrar os impostos que as lojas dele devem ao estado, atrase o salário do “diabo dos professores” e “demita metade”.
Parecem três casos distintos, mas não são. Perseguição a docentes, assédio eleitoral e completa desvalorização do magistério — para não dizer humilhação — são faces do tratamento dispensado pelo bolsonarismo à educação e aos do trabalhadores segmento.
O bolsonarismo persegue, o bolsonarismo assedia, o bolsonarismo enche os bolsos de milionários corruptos e sonegadores que, para preservar os próprios interesses, não se importam que trabalhadores deixem de receber salário e fiquem à míngua.
É também por isso que professores e técnicos administrativos têm o dever de votar pela eleição de Lula presidente! Em defesa da educação, da liberdade de aprender e ensinar, do direito de quem trabalha a salário digno e justo, da democracia.
Táscia Souza