É HOJE: Contee Conta debate sobre o arcabouço fiscal e a PEC 6×1
NOVO ARCABOUÇO FISCAL E PEC 6X1: MAIS DO MESMO? Esse será o tema do programa Contee Conta que vai ao ar, na próxima segunda-feira (25), às 17h, na TV Contee, com transmissão ao vivo. Não perca!
Para discutir as duas pautas polêmicas, convidamos o Coordenador-Geral da Contee, Gilson Reis, e a Coordenadora da Secretária de Relações Internacionais da Contee, Cristina Castro.
Reis além de coordenar os trabalhos da Contee é Professor de Biologia, especialista em economia brasileira e tem mais de 30 anos de atuação nos movimentos sociais. Ele presidiu o Sinpro-MG, foi dirigente nacional na CUT por uma década (1992 e 2002) e exerceu o cargo de vereador por duas vezes em BH, entre 2013 e 2020.
Castro além de integrar a diretoria da Contee é graduada em ciências físicas e biológicas, pedagoga e especialista em docência superior. Leciona desde 1984 no setor privado e 1990 na rede municipal. É diretora do Centro de Estudos Sindicais e do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação. Faz parte da Comissão Executiva da CPLP-SE. Foi presidenta do CMDM. Atuou como vice-presidenta do Sinpro e sec-geral da Federação e da Confederação.
O Contee Conta será apresentado pela jornalista Romênia Mariani.
PANORAMA
ARCABOUÇO FISCAL – Organizações sociais, sindicatos e partidos políticos lançaram no último dia 10, um manifesto que critica o papel do mercado financeiro e da mídia na pressão sobre o governo federal para cortar recursos em áreas essenciais, como saúde, educação e programas de infraestrutura.
PEC 6X1 – A proposta que visa substituir a jornada de trabalho de seis dias por uma escala de quatro dias de trabalho e três de folga já conta com 233 assinaturas, superando o mínimo necessário de 171 para ser protocolada na Câmara dos Deputados. A iniciativa, é de autoria da deputada Erika Hilton (PSOL-SP). A PEC altera o artigo 7º da Constituição, propondo uma jornada de até 36 horas semanais, com um máximo de 8 horas diárias e a possibilidade de ajustes por meio de acordos coletivos. Para ser aprovada, a proposta precisa de 308 votos na Câmara, ou três quintos dos parlamentares.
Da Redação Contee