Contee na rede: Portal Mundo Sindical dá destaque à pesquisa da Confederação sobre a mulher no mercado de trabalho

O Portal Mundo Sindical repercutiu a matéria da Contee sobre a pesquisa acerca da mulher no mercado de trabalho, apresentada no encontro da Rede de Trabalhadoras da Educação, no Chile. Confira abaixo:

Contee apresenta pesquisa sobre a mulher no mercado de trabalho na IEAL

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Foto: Jordana Mercado/CNTE

Nesta terça-feira (5), no segundo e último dia do encontro da Rede de Trabalhadoras da Educação da Internacional da Educação para a América Latina (Ieal), a Contee (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino), representada pelas diretoras Cristina Castro (Secretaria de Comunicação Social), Adércia Bezerra Hostin dos Santos (Secretaria de Assuntos Educacionais) e Maria Clotilde Lemos Petta (Secretaria de Políticas Internacionais), reafirmou a importância dos espaços de troca de experiências e aprofundamento das temáticas educacionais e de gênero criados pela Rede. Cristina ainda ressaltou, em sua intervenção, a ação do setor conservador brasileiro que excluiu das diretrizes do PNE (Plano Nacional de Educação) a superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual.

Essa primeira parte dos trabalhos desta terça-feira foi dedicada justamente ao processo de avaliação da Rede e, nessa metodologia, a Contee fez parte das entidades que avaliaram as experiências e os trabalhos desenvolvidos pela Rede. Foi apresentada e disponibilizada também a pesquisa desenvolvida pela Contee que analisa a contração das mulheres nos diversos níveis e modalidades de trabalho, bem como a relação salarial. O levantamento foi desenvolvido pela Secretaria de Gênero e Etnia da Confederação, sob coordenação da diretora Rita Fraga. Outro ponto de discussão foi o material “Por uma educação verdadeiramente democrática”.

A Contee aproveitou para apresentar ainda a campanha “Professor é professor. Diferentes, mas iguais”, ressaltando que grande parte das mulheres trabalhadoras em educação está nas séries inicias e, por isso, ganha menos. Assim, a luta por equiparação salarial é também uma luta também de gênero.

Texto da Contee reproduzido pelo Portal Mundo Sindical

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