CTB participa do CNE da CNTE em Brasília e defende unidade, amplitude e luta em defesa da educação
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), participou nessa quinta-feira (1°) do Conselho Nacional de Entidades (CNE) da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), em Brasília, que iniciou após o encerramento da Conferência Nacional da Educação (Conae. A Central está sendo representada pelos cetebistas que fazem parte da direção nacional da CNTE e com os representantes de base que militam e atuam nos sindicatos filiados em diversos estados do Brasil. O evento vai até esta sexta-feira (2).
O CNE ratifica as decisões da Conae, como também prepara a mobilização e as lutas dos educadores e educadoras e da classe trabalhadora, para uma intensa jornada no ano de 2024. Aponta também, a questão das eleições municipais, como um momento especial da disputa de projetos para o País, visualizando nessas eleições, um momento que garanta o avanço que temos tido com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Para Alex Saratt, 1° vice-presidente do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers-Sindicato), diretor adjunto da CNTE e secretário de Comunicação da CTB-RS, o movimento terá muita luta para defender os avanços na educação. “Temos a tarefa de construir a unidade, com amplitude, propósito e luta. É um momento em que o movimento de educação, social e sindical, conseguiu garantir um texto avançado apresentado pelo Fórum Nacional de Educação (FNE), como também colocou algumas exigências e reivindicações para o próximo Plano Nacional de Educação (PNE), que é a revogação do NEM, mais investimentos para a educação, como 10% do PIB para a educação, a garantia do pagamento do piso salarial para os profissionais da educação e das diretrizes de carreiras para professores e funcionários. Além disso, o movimento venceu a pauta da extrema-direita, garantindo que a educação sirva para o conhecimento humano, para os direitos sociais, para que a cidadania e a democracia estejam presentes, combinadas com o debate sobre o desenvolvimento nacional”, disse Saratt.