‘Professor é professor’: Pela valorização de todos os docentes da educação básica

No ensino privado, os professores e professoras da educação básica têm a mesma formação e exigências equivalentes, mas não recebem o mesmo valor hora-aula. A situação é tão absurda e sem qualquer justificativa plausível que, para se ter um exemplo, muitas vezes, o mesmo professor recebe um valor pela aula que ministra no primeiro ano do ensino médio e outro, inferior, para a aula que ministra no nono ano do ensino fundamental. Um verdadeiro desrespeito com quem ter a responsabilidade de ensinar. Ou será que alguém de fato acredita que o mesmo docente pode valer mais ou menos a depender da hora e do dia?

É por isso que a campanha nacional “Professor é professor. Diferentes, mas iguais” foi lançada nesta semana pela Contee e está sendo realizada em todo o Brasil em parceria com as entidades filiadas: para defender a isonomia salarial em toda a educação básica, da educação infantil ao ensino médio. Os professores e professoras não se distinguem pelo nível ou etapa em que atuam: o compromisso social é igual para todos. Então, por que lhes pagar salários diferentes? O tratamento igual é um princípio constitucional.

ATENÇÃO ENTIDADES FILIADAS:

Todas as peças (anúncios, outdoors, camisetas e posts para redes sociais) estão disponíveis no Portal da Contee, em formato PDF, neste link. Isso garante a possibilidade de os sindicatos e federações filiados à Confederação poderem personalizar e adequar os materiais às realidades locais, inserindo seus logotipos.

Para essa personalização, basta que os arquivos sejam abertos ou importados para softwares gráficos como Corel Draw, Adobe Ilustrator ou Photoshop. E lembrem que nos posts para personalizar, após editar os arquivos, é preciso salvá-los nos formatos PNG ou JPG para postá-los no Facebook.

Da redação

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