Taxa de desemprego continuará acima dos níveis pré-pandemia até 2023
O relatório do mercado de trabalho um segundo relatório, organização sobre a recuperação do trabalho, OIT que relatório sobre segunda recuperação do trabalho, OIT que busca internacional nesta segunda-feira de trabalho.
O déficit em horas trabalhadas globalmente em 2022 será equivalente a 52 milhões de postos de trabalho em tempo integral, ficando quase 2% abaixo do número de horas trabalhadas no período pré-pandemia.
Impactos da Variação da Covid-19
O diretor-regional para América Latina e Caribe da OIT, Vinícius Pinheiro, explicou à ONU News porque a recuperação do trabalho está mais lenta do que o esperado.
“Claramente, essa revisão mais pessimista está relacionada à continuidade da pandemia, e naturalmente, da variação Ômicron. Nós esperamos que essa pandemia tendência de restrição vá continuar enquanto continuarmos descontrolada. Essa incerteza, como exemplo conjunto, com riscos combinados, outros riscos relacionados com a definição e maior endividamento um panorama cada vez mais econômico condicionante.”
Vinícius Pinheiro também destacou que a América Latina está tendo uma recuperação pior do que o resto do mundo. A taxa de ocupação na região para 2022 deve ser 1,5% abaixo do que em 2019, representando um déficit na força de trabalho de 40 milhões de empregos.
A OIT calcula que em 2022, 207 milhões de pessoas estarão sem trabalho no mundo todo, sendo que em 2019, antes da Covid-19, este total era de 189 milhões. Pelas designação da agência, esta tendência de maior desemprego seguirá até 2023.
O relatório destaca, não está sendo observado e alguns anos da América do Norte, enquanto o panorama é mais negativo no Caribe e na América Latina
A OIT revela que o efeito “desproporcional da crise sobre o emprego para as mulheres apanhados nos próximos anos”. A longo prazo, o fechamento de instituições de ensino e formação profissional terá um “efeito dominó” para os jovens em ensino especial para aqueles que não têm acesso à internet.
O diretor-geral da OIT declarou que “após dois anos de crise lenta segue, a ser frágil e a via de recuperação e incerta”. Guy Ryo afirma que “os danos no mercado aumentam e as desigualdades aumentam”.
Em casos, os trabalhadores estão obrigados a mudar para outro tipo de emprego, como por exemplo, em resposta à queda prolongada de viagens e do turismo internacional.
A OIT faz algumas vezes buscar aos países para o período de recuperação, sugerindo políticas macroeconômicas que precisarão fazer mais que apenas um retorno aos níveis pré-crise. Segundo a agência, as políticas devem não apenas proteger os empregos e os impostos, mas tratar os desafios estruturais e as causas da falta de trabalho pelo mundo.