UNAIDS: Educação integral em sexualidade contribui para uma vida mais saudável entre jovens
A educação integral em sexualidade desempenha um papel central na preparação de adolescentes e jovens para uma vida segura, produtiva e satisfatória, e é um componente importante de um conjunto de prevenção do HIV para jovens, informou o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
A educação em sexualidade proporciona oportunidades para aprender e adquirir conhecimentos abrangentes, precisos, baseados em evidências e apropriada à idade sobre sexualidade e questões de saúde sexual e reprodutiva.
A educação integral em sexualidade desempenha um papel central na preparação de adolescentes e jovens para uma vida segura, produtiva e satisfatória, e é um componente importante de um conjunto de prevenção do HIV para jovens, informou o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
A educação em sexualidade proporciona oportunidades para aprender e adquirir conhecimentos abrangentes, precisos, baseados em evidências e apropriada à idade sobre sexualidade e questões de saúde sexual e reprodutiva.
Educação integral em sexualidade – definida como um processo baseado no currículo de ensino e aprendizagem sobre os aspectos cognitivos, emocionais, físicos e sociais da sexualidade – tem demonstrado contribuir para o início tardio de relações sexuais, diminuição da frequência de relações sexuais, diminuição do número de parceiros sexuais, redução de riscos, aumento do uso de preservativos e aumento do uso de contraceptivos entre os jovens.
Apesar da importância da educação integral em sexualidade, destacou o programa das Nações Unidas, ela não está disponível para todos.
No ano passado, o organismo internacional destacou o lançamento de uma nova edição da publicação “Orientação Técnica Internacional sobre Educação em Sexualidade”, divulgada pela UNESCO em janeiro de 2018, quase dez anos após a primeira edição.
A publicação defende a educação sexual abrangente e de qualidade para promover a saúde e o bem-estar, o respeito aos direitos humanos e à igualdade de gênero e o empoderamento de crianças e os jovens para levarem vidas saudáveis, seguras e produtivas. Leia mais aqui sobre a publicação.