Contee marca presença no encontro da presidenta Dilma Rousseff com os movimentos sociais

A coordenadora da Secretaria de Assuntos Institucionais da Contee, Nara Teixeira de Souza, participou hoje (13), em Brasília, do encontro da presidenta Dilma Rousseff com os movimentos sociais. Centenas de lideranças sindicais e dos movimentos sociais, entre os quais representantes das entidades filiadas à Confederação, se reuniram com a presidenta no Palácio do Planalto para reafirmar o apoio ao mandato legítimo e repelir os intentos golpistas da oposição.

Após ouvir as intervenções das lideranças, que manifestaram apoio ao seu governo, mas também apontaram as reivindicações, Dilma reafirmou seu compromisso com as bandeiras que a reelegeram. Sob o coro de “não vai ter golpe!”, Dilma mandou um claro recado aos inconformados com os resultados das urnas e disse que o melhor jeito de honrar a democracia é entender essa conquista imensa da sociedade. Ela também criticou as pautas conservadoras que, segundo ele, podem “fazer mal ao país”, citando como exemplo a redução da maioridade penal. Ela afirmou que foi esse motivo que saiu em público contra a proposta.

Antes do discurso da presidenta, lideranças de diversos movimentos reafirmaram o apoio ao governo e enfatizaram a disposição de luta contra qualquer tentativa de manobra golpista. A primeira a falar foi Carina Vitral, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE). Ela destacou que a entidade completou 78 anos de história que foram marcadas “por lutas, sobretudo, uma luta em defesa do Brasil e dos estudantes”. Para Adilson Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), afirmou que há “onda extremamente conservadora” que “põe em xeque” programas. O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, concluiu a participação dos movimentos, ressaltando que os trabalhadores serão a trincheira de defesa do mandato da presidenta Dilma.

Gratuidade

Antes do encontro, a diretora da Contee havia acompanhado pela manhã, na Câmara dos Deputados, a audiência da Comissão Especial sobre Gratuidade no Ensino Público. A proposta analisada pela comissão especial especifica na Constituição que a obrigatoriedade do ensino público gratuito não atinge os cursos lato sensu, ou seja, limita a gratuidade no ensino superior na rede pública aos cursos regulares de graduação, mestrado e doutorado. A comissão aprovou a convocação de uma nova audiência, dessa vez com a participação do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro.

Com informações do Portal Vermelho

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