Clipping Fepesp

Campanha salarial 2019 já começou!
Sabe a data da sua assembleia? Veja mais, aqui:
http://fepesp.org.br/geral/noticias/campanha-salarial-2019-ja-comecouHoje (19/10),  no Clipping Fepesp, as principais notícias:
– Mensalidades sobem acima da inflação
– Educação a distância cresce 17,6% em 2017
– Entenda as fake news no contexto eleitoral

Mensalidades de faculdades particulares
sobem acima da inflação, diz pesquisa
(G1; 18/10)
http://twixar.me/CPh3

Um levantamento feito pelo Panorama do Ensino Superior Privado, mostra que os preços das mensalidades de faculdades particulares estão mais altos. Na modalidade presencial, o aumento é de 6,3% e no ensino à distância (EaD), 7,7%. De acordo com a pesquisa Índice Nacional de Preços de Mensalidades – Quero Bolsa (INPM-QB), os valores estão acima da inflação, que é de 1,8%.

Educação a distância cresce 17,6% em 2017; maior salto desde 2008
(Cidade e Marketing; 18/10)
http://twixar.me/VPh3

Um em cada cinco estudantes matriculados no ensino superior estuda a distância, de acordo com o Censo da Educação Superior divulgado hoje (20) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Enquanto o ensino presencial apresentou queda nas matrículas, a educação a distância (EaD) registrou o maior salto desde 2008.

Segundo os dados do censo, as matrículas em EaD cresceram 17,6% de 2016 para 2017. Os estudantes de educação a distância (EaD) chegaram a quase 1,8 milhão em 2017 – o equivalente a 21,2% do total de matrículas em todo o ensino superior.

Minidocumentários mostram bastidores do Enem
(Agência Brasil; 18/10)
https://bit.ly/2PHBdiR

Está disponível na internet o primeiro episódio da série de minidocumentários que mostram os bastidores do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A série foi produzida pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em parceria com a TV Escola para comemorar os 20 anos de criação do exame.

No episódio de estreia , A Véspera do Enem, Carlos Oliveira, estudante de 19 anos com deficiência visual, relembra as 24 horas que antecedem cada um dos dias de Enem. O vídeo está disponível no Youtube.

Nos últimos anos, Brasil tem maior investimento em educação infantil
(Terra; 18/10)
http://twixar.me/qPh3

Nos últimos 20 anos, o Brasil avançou na garantia do direito de crianças, adolescentes e jovens a uma vaga na escola, mas ainda estamos longe de assegurar que todos permaneçam em sala de aula e aprendam como deveriam. É preciso não interromper essa trajetória para podermos colher os frutos no futuro. Em resposta à insatisfação com a demora nessa melhoria, governos e candidatos frequentemente têm apostado em soluções “milagrosas” ou para poucos. Isso quando não responsabilizam os profissionais da educação – em especial os professores – pelos resultados aquém dos desejados.

Artigo | Ensino a distância para crianças e o ‘combate ao marxismo’
(Carta Capital; 17/10)
https://bit.ly/2J77kGf

Por Viviane Ramos: O programa do candidato Jair Bolsonaro apresenta na página 46 a seguinte proposta para a área de educação: “Educação a distância: deveria ser vista como um importante instrumento e não vetada de forma dogmática. Deve ser considerada como alternativa para as áreas rurais onde as grandes distâncias dificultam ou impedem aulas presenciais”.

Infelizmente, o programa não detalha a implantação do programa e o candidato não o explicou com mais detalhes durante a campanha. Sendo assim, resta fazer uma análise através de matérias jornalísticas no qual ele aborda o assunto. Ative-me a analisar suas falas na reportagem do Jornal O Globo (versão online) do dia 07/08/2018  intitulada “Bolsonaro defende educação a distância desde o ensino fundamental”.

– “Conversei muito sobre ensino a distância. Me disseram que ajuda a combater o marxismo.”

Museu Virtual da Educação disponibiliza rico acervo para o público
(EBC; 18/10)
http://twixar.me/NPh3

Mais uma plataforma virtual com o objetivo de aumentar o conhecimento e facilitar a pesquisa está disponível para o público nessa semana do Dia dos Professores. O Museu Virtual da Educação reúne na internet conteúdo coletado ao longo dos 94 anos da Associação Brasileira de Educação.

Vídeo: Flexibilização e precarização do trabalho docente,
com Ludmila Costhek Abílio (Cesit)
(Sinpro São Paulo; 19/10)
http://encurtador.com.br/mpD39

No SinproSP, a profa. Ludmila Costhek Abílio fala sobre mudanças no mundo do trabalho, precarização e resistência (SinproSP, 17/10/2018). Veja aqui: https://www.youtube.com/watch?v=qBaATPFHkm8

Impacto do 13º salário na economia em 2018 chega a 3% do PIB
(Agência Sindical; 19/10)
https://bit.ly/2CSPDd7

O pagamento do 13º salário vai injetar R$ 211,2 bilhões na economia brasileira até dezembro. Segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o valor representa cerca de 3% do Produto Interno Bruto, beneficiando cerca de 84,5 milhões de trabalhadores do mercado formal, inclusive aposentados, pensionistas e empregados domésticos.

O número de beneficiários é 0,6% maior do que em 2017. Em relação ao montante que será injetado na economia, o valor cresceu 2,8% neste ano sem considerar a inflação. O valor médio do 13º salário que será pago em 2018 é estimado em R$ 2.320,00.

Haddad pede que TSE convoque WhatsApp
para investigar ‘crime eleitoral’
(Folha de S. Paulo; 19/10)
https://bit.ly/2EyCLun

O candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad, pediu que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) convoque “imediatamente” o WhatsApp para investigar o disparo de mensagens em massa, por meio do aplicativo, com informações falsas contra sua candidatura.

De acordo com o petista, é preciso identificar, ainda antes do segundo turno, as empresas que compraram esses pacotes de distribuição em massa, o que configuraria, na sua avaliação, “crime eleitoral” por parte da campanha de Jair Bolsonaro (PSL).

“Cabe ao TSE tomar as medidas. Tem três personagens envolvidos: quem pagou [os pacotes de mensagem], quem disparou, e o próprio WhatsApp, que é uma tecnologia, mas tem que estar a serviço da democracia”, disse Haddad em entrevista à rádio Globo nesta quinta (18).

Escândalo de mensagens anti-PT no WhatsApp constrange TSE
(Folha de S. Paulo; 19/10)
https://bit.ly/2OCJ2dq

O escândalo do disparo de mensagens anti-PT nas redes bancado por empresas de forma ilegal, revelado pela Folha, e a disseminação generalizada de fake news nas eleições já está causando constrangimento no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que não consegue responder ao fenômeno.

ENTENDA AS FAKE NEWS NO CONTEXTO ELEITORAL
(Folha de S. Paulo; 19/10)
https://bit.ly/2PcvXXu

O que são fake news? Na definição estabelecida pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), é a “divulgação de fatos sabidamente inverídicos”. O termo está na resolução da corte que regula a propaganda nesta eleição e foi divulgada em dezembro de 2017. Candidatos e eleitores que espalharem notícias falsas podem ser punidos.

Como a Justiça tem se comportado? As denúncias são analisadas caso a caso, ou seja, depende de cada magistrado decidir se o conteúdo questionado tem comprovação real ou não.

Qual é a punição? Candidato que espalhe fake news pode ser punidos com cassação do registro da candidatura ou impedimento de ser diplomado, caso se eleja. Se já estiver no cargo, pode ter o mandato cassado. Também pode ser implicado por calúnia, injúria ou difamação. Cidadãos podem ser obrigados a se retratar ou a pagar multa. A Justiça também pode mandar excluir o conteúdo considerado falso.

Um candidato pode fazer campanha usando o WhatsApp? Sim, mas as regras previstas em lei precisam ser seguidas. O político pode divulgar propagandas e seus apoiadores podem repassar as mensagens, desde que isso não envolva pagamentos nem sejam usados meios tecnológicos para burlar o sistema do WhatsApp (com o uso deliberado de diferentes chips, por exemplo).

Quem pode receber os conteúdos? A lei impede que o candidato compre listas de telefones com a intenção de disparar mensagens em massa. O político só pode usar contatos que tenham sido fornecidos pelos donos dos números e que façam parte de base de dados do partido ou do próprio candidato.

Um apoiador ou uma empresa pode pagar para enviar mensagens favoráveis a um candidato ou contrárias a um adversário? A lei não normatiza esse tipo de propaganda nem esclarece como seria uma eventual prestação de contas. No caso de empresas, há ainda a proibição de que elas façam doações eleitorais. Em 2015, o STF (Supremo Tribunal Federal) proibiu contribuições de pessoas jurídicas. Desde então, apenas pessoas físicas podem doar dinheiro para campanhas.

O candidato pode ser punido se apoiadores seus praticarem propaganda indevida? Segundo especialistas, sim. O candidato (ou a chapa, no caso de eleições majoritárias) pode ser responsabilizado.

O impulsionamento de conteúdo nas redes sociais é permitido pela legislação eleitoral? Sim, no Facebook e no Instagram, mas o conteúdo precisa ser identificado como propaganda eleitoral. Os candidatos precisaram se registrar previamente nas duas plataformas.

Ex-ministro de Temer (‘Mendoncinha’) pode voltar à Educação
em governo de Bolsonaro
(Estadão; 18/10)
https://bit.ly/2P7Wg0V

O ex-ministro da Educação no governo de Michel Temer, Mendonça Filho (DEM-PE), está colaborando com a equipe do candidato Jair Bolsonaro (PSL). O nome de Mendonça estaria, inclusive, sendo cogitado para voltar ao mesmo ministério que deixou em abril para se candidatar a senador por Pernambuco.  Ele não se elegeu.

 

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