CUT realiza debate nesta terça (5) sobre os desafios para a luta democrática

Live, que será transmitida pelos canais do YouTube e Facebook da CUT, lançará o segundo volume do livro Democracia e Direitos Humanos no Brasil: a ofensiva das direitas (2016/2022)

A CUT realiza nesta terça-feira (5), às 19 horas, com transmissão por meio de seus perfis no YouTube e  do Facebook, um debate ao vivo sobre o tema “Forças Armadas, Polícias e Bolsonarismo: desafios para a luta democrática”.

O debate terá como centro o lançamento do segundo volume do livro Democracia e Direitos Humanos no Brasil: a ofensiva das direitas (2016/2022). 

A mediação do debate será feira por Ismael César, secretário-adjunto de Políticas Sociais e Direitos Humanos da CUT Nacional. Participam o organizador do livro, Marcelo Buzetto, doutor em Ciências Sociais PUC SP e os convidados Claudinei Santos, representante do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) e ds Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares (Renap), e Juliana Ribeiro, do Sindicato dos Delegados Polícia Civil SP.

Escrito de forma colaborativa por juristas, sociólogos e personalidades do mundo acadêmico, incluindo policiais contrários ao fascismo, os dois volumes do livro contam – clique aqui e leia o volume 1 – como a direita e os movimentos fascistas, em especial o bolsonarismo, golpearam e tomaram o lugar da democracia no Brasil e tornaram o país uma terra de coronéis em que uma família – a Bolsonaro – tenta a qualquer custo impor sua ideologia, com apoio de parte das elites econômicas do país.

Entre os temas abordados no livro, que foi idealizado pela CUT, em parceria com o Solidarity Center da AFL-CIO, maior central sindical dos Estados Unidos, estão a formação e a lógica de atuação do bolsonarismo, a ideologia e agenda política da direita, o papel das Forças Armadas no contexto político atual e a luta dos movimentos populares – sociais e sindical – para resgatar e defender a democracia.

O objetivo dos livros é propor uma reflexão sobre a ofensiva da direita no Brasil, especialmente após o golpe de 2016 para entender como pensam e agem essas organizações. Essa é a única maneira de a classe trabalhadora se organizar para combater essas práticas.

CUT

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