Todos à luta: Contee e entidades filiadas marcam presença nas mobilizações de 11 de julho

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A Contee e suas entidades filiadas uniram suas forças a de todos os trabalhadores brasileiros e tomaram as ruas ontem (11), no Dia Nacional de Luta com Greves e Mobilizações, convocado pelas centrais sindicais. Diretores da Confederação participaram dos atos em suas respectivas cidades e a educação e os direitos trabalhistas e sociais, que já são nossas bandeiras no dia a dia, foram hasteados em todas as regiões do país, em defesa da pauta unificado dos trabalhadores, cujos tópicos foram abordados e analisados, um a um, pelo Portal da Contee ao longo dos últimos dias:

– redução da jornada de trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
– combate ao PL 4330, sobre terceirização;
– fim do fator previdenciário;
– 10% do PIB para a educação;
– 10% do orçamento da União para a saúde;
– transporte público e de qualidade;
– valorização das aposentadorias;
– reforma agrária;
– suspensão dos leilões de petróleo.

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O objetivo da mobilização foi mostrar ao governo e ao Congresso Nacional que os trabalhadores querem avançar nas mudanças em defesa de uma nação democrática, soberana e com justiça social. Diversas entidades filiadas convocaram suas bases para as manifestações, como noticiado no portal. Veja abaixo como foram algumas ações dos trabalhadores em educação do setor privado pelo Brasil:

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Fitrae MTMS: O Dia Nacional de Luta, organizado pelas centrais sindicais, mobilizou cerca de 20 mil pessoas em Campo Grande (MS), no dia 11 de julho. Com cartazes, bandeiras e carros de som, os manifestantes marcharam pelas principais avenidas da capital e receberam o apoio da população. A Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Fitrae MTMS) participou ativamente da mobilização em conjunto com a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB/MS).

“Este é um momento histórico, conseguimos organizar um movimento exemplar, totalmente pacífico e com o apoio da sociedade. Chamamos a atenção das autoridades  públicas, evidenciamos que estamos atentos ao atual cenário político e social e que não permitiremos que os direitos dos trabalhadores sejam prejudicados”, ressalta o presidente da federação, Eduardo Botelho.

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Saaemg: O Saaemg, entidade filiada à Contee, participou das atividades que marcaram o Dia Nacional de Lutas com Greves e Mobilizações, nesse 11 de julho, em Belo Horizonte.

Ao lado de outras entidades sindicais e dos movimentos sociais mineiros, o Saaemg levou às ruas suas bandeiras por uma educação pública de qualidade e pela valorização dos profissionais que atuam na educação, juntando-se às outras bandeiras da classe trabalhadora, como o fim do fator previdenciário e a redução da jornada de trabalho para 40 horas, sem diminuição salarial.

A concentração dos trabalhadores se deu na Praça Sete, coração central de Belo Horizonte. Após atos e discursos, os trabalhadores seguiram para a Prefeitura, localizada a três quarteirões da Praça Sete. De lá, as bandeiras com as diversas reivindicações foram levadas para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

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Saae Itajaí: O Saae marcou presença nas manifestações em Itajaí, Santa Catarina.

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Sinaae/JF: O Sinaae/JF participou da audiência pública sobre transporte na Câmara Municipal e de toda a mobilização em Juiz de Fora, Minas Gerais.

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Sindeducação: A Direção do Sindeducação teve presença marcante no ato de paralisação nacional promovida pelas centrais sindicais nesta quinta-feira, dia 11, em São Luís. As manifestações aconteceram em todo o país e foram organizadas pelas cinco principais centrais sindicais com o apoio das associações, movimentos sociais e estudantes. Em São Luís, os manifestantes se concentraram na Praça Deodoro por volta das 15h e depois realizaram passeata pelas principais ruas da cidade rumo ao Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão.

A Direção do sindicato, representada pela presidente, profª Elisabeth Castelo Branco e palas diretoras Ciane Alves, Sílvia Regina, Flávia Baldez, Márcia Dutra e pelo diretor Benedito Oliveira, defendeu as pautas ligadas à educação de qualidade e valorização dos profissionais do magistério.

Os protestos contaram com adesão das mais diversas categorias trabalhistas, que de forma organizada e pacífica, destacaram a luta pelo fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho, reforma agrária, recursos para a educação e a saúde e, principalmente, reforma política para acabar com a corrupção absurda que acaba com nosso país.

“O sindicato jamais poderia ficar de fora de um movimento de tão grande relevância para a classe trabalhadora do Brasil e principalmente porque temas importantes relativos à educação estão na pauta de reivindicações. Acredito que esta é apenas a primeira, de uma série de outras mobilizações que vamos fazer para garantir o respeito que os trabalhadores merecem”, disse a profª Elisabeth.

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Sinpaaet: O Sinpaaet esteve presente na manifestação realizada em Laguna, na ponte de Cabeçuda. Os dois acessos da Ponte de Cabeçuda foram fechados. As reivindicações eram por melhores condições de trabalho. O bloqueio formou filas de sete quilômetros nos dois sentidos.

Os principais pontos solicitados pelos trabalhadores: 10% do PIB destinado à educação, e 10% do orçamento da União para a saúde. Além disso, são pautados como prioridades a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de trabalho, bem como transporte público e de qualidade.

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Sinpro ABC: Na manhã desta quinta-feira (11), por volta das 10h, os diretores do Sindicato dos Professores do ABC (Sinpro ABC), juntamente com outros sindicatos, estiveram presentes na manifestação do Dia Nacional de Luta, realizada no Paço Municipal de São Bernardo do Campo (SP). Na ocasião, mais de 5 mil trabalhadores de reuniram, chegando de passeadas vindas de lugares distintos da cidade.

Após o ato, os manifestantes foram convocados a irem até a Avenida Paulista, em São Paulo, para continuar o protesto e mais uma vez o Sinpro ABC esteve presente para apoiar o movimento. Entre as reivindicações, o ato apoia fortemente o plebiscito da reforma política e o fim do fator previdenciário;  redução da jornada de trabalho; o arquivamento do Projeto de Lei 4330, do empresário Sandro Mabel, que amplia as terceirizações no trabalho; fim do fator previdenciário e a democratização dos meios de comunicação, entre outras.

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Sinpro/ES: As Centrais Sindicais do Espírito Santo se uniram para apoiar e lutar pelas liberdades democráticas e pelos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras no Movimento Sindical Brasileiro e Estadual que aconteceu, em todo o Brasil, no dia 11 de julho. Durante a manifestação pacifica, cerca de 77 entidades do movimento social, dos partidos políticos e do movimento sindical, reuniram mais de 3 mil pessoas que bloquearam as entradas e saídas da Grande Vitória e, literalmente, pararam o Espírito Santo.

A manifestação teve início à meia noite do dia 11, com a paralisação dos ônibus municipais e intermunicipais. Às 5 horas, foram fechadas as vias que interligam os municípios da Grande Vitória, incluindo a Terceira e a Segunda Ponte. Em seguida, os sindicatos saíram de Vila Velha e Serra, para se encontrarem com os demais que andavam em destino ao Palácio Anchieta, em Vitória, para entregar ao governador Renato Casagrande o documento contendo todas as bandeiras levantadas nas reivindicações.

O local de encontro das lideranças aconteceu em frente a Assembleia Legislativa, onde há mais de 20 dias um grupo de manifestantes se concentram para exigir a votação do fim do pedágio da Terceira Ponte. As demais bandeiras levantadas foram: mudanças nos leilões do petróleo, fim dos privilégios dos parlamentares e magistrados, implantação da taxação das grandes fortunas, implantação da carreira jurídica para a polícia civil, incentivo à criação de empregos, melhorias do transporte público, sanar a corrupção, melhorias na saúde e na educação, implantação do salário mínimo regional, implantação do plano de saúde para os trabalhadores, entre outras bandeiras.

As Centrais Sindicais vão lutar para os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros alcancem as mudanças desejadas. Queremos um Brasil justo e unificado.

Sinpro Goiás: O Sinpro Goiás uniu-se à mobilização convocada pelas centrais sindicais, no Dia Nacional de Luta, 11 de julho, uma data histórica. Em Goiânia, aproximadamente 3 mil pessoas compareceram à concentração de trabalhadores, na Praça do Bandeirante, desde as primeiras horas da manhã, que depois se tornou em passeata que seguiu até a Praça Cívica, de onde retornou ao ponto de origem e se encerrou ao meio-dia. O Sinpro Goiás é filiado Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), que organizou a mobilização, em conjunto com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Geral de Trabalhadores (UGT), Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), com o amplo apoio dos sindicatos dos trabalhadores.

Os protestos se espalharam por todo o país, sempre reunindo as centrais sindicais e movimentos sociais trabalhadores, em algumas regiões mais intensamente, com a paralisação do trabalho em fábricas, no comércio, do transporte público e fechamento de estradas. No estado de Goiás, houve manifestações de protestos principalmente no município de Aparecida de Goiânia, onde ocorreu bloqueio de trânsito na BR 153.

A onda nacional de protesto foi centrada na reivindicação no combate ao projeto de liberação total da terceirização de mão-de-obra, do deputado goiano Sandro Mabel; na exigência do fim do fator previdenciário; na defesa da jornada de trabalho de 40 horas semanais e da reforma agrária, além da pauta específica da educação, como 10% do PIB para a educação, regulação do ensino privado.

A mobilização dos trabalhadores goianos ergueu bandeiras, também, pela destinação de 10% do PIB para a saúde, pelo transporte público de qualidade, valorização da aposentadoria, suspensão do leilão de petróleo, além da exigência de combate à corrupção política.

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Sinpro Minas: Um grande protesto em frente à sede da TV Globo em Minas Gerais fechou o Dia Nacional de Lutas em Belo Horizonte, nesta quinta-feira. Os trabalhadores protestaram pela democratização da comunicação. “O protesto em frente à Globo é uma resposta à imagem negativa e tendenciosa que televisão passa à população das manifestações, dos atos e protestos dos movimentos sociais, sindicais e estudantis”, afirmou Joceli Andrioli, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

Na capital, os trabalhadores percorreram vários quilômetros desde a Praça Sete, passando Prefeitura de Belo Horizonte, Banco Central, Assembleia Legislativa e Cemig, onde fizeram um coro e vaiaram a direção da empresa.

Durante a manifestação, o presidente do Sinpro Minas, Gilson Reis, denunciou a política macroeconômica do Banco Central, que tem aumentado a taxa de juros da economia. “Dizem que não há dinheiro para saúde, educação, moradia popular, mas milhões e milhões são destinados a banqueiros, por meio desse taxa abusiva e dos aumentos sucessivos que vêm sendo feitos. Essas manifestações são por mais saúde, educação, direitos, e não mais mercado e neoliberalismo”, criticou Gilson Reis. “Somente a mobilização popular fará com que o país possa avançar em direção às transformações sociais mais profundas”, destacou.

O coordenador-geral do Sindicato dos Eletricitários de Minas Gerais (Sindieltro-MG), Jairo Nogueira Filho, denunciou o repasse de R$ 4,5 bilhões de lucro para acionistas da Cemig, enquanto a população paga uma das tarifas mais caras do Brasil. Ele também lembrou a média de cinco mortes de trabalhadores da empresa por ano.

“Conseguimos fazer um grande ato hoje em Belo Horizonte e cumprimos nosso papel nessa luta. A manifestação em frente à Cemig foi importante porque a empresa simboliza o que há de pior no atual governo neoliberal em Minas Gerais, com precarização e má qualidade dos serviços”, afirma.

Em seguida, os manifestantes foram para o Viaduto Elevado Castello Branco e pediram a mudança do nome da via, que lembra o período da ditadura militar no Brasil. A substituição seria pelo nome de Helena Grecco, que teve grande importância na defesa dos direitos humanos e da cidadania em Minas Gerais.

A presidenta da CUT-MG, Beatriz Cerqueira, afirmou que a manifestação não somente foi positiva, como foi melhor que o esperado. “Fizemos uma longa caminhada hoje que superou as expectativas. Em Minas construímos uma rede de mobilização que não é formada só por sindicatos, mas por movimentos populares, estudantis, juvenis”, disse.

Ela acredita que o movimento já teve resultados imediatos, como a reunião com o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Dinis Pinheiro (PSDB), mas ainda deve gerar outras mudanças. “São protestos assim que pressionam o governo”, disse.

O Dia Nacional de Lutas foi um ato organizado pelas centrais sindicais e movimentos sociais em todo o país para reafirmar a pauta de reivindicações da classe trabalhadora. Os trabalhadores reivindicam o fim do fator previdenciário, das terceirizações e da dispensa imotivada, 10% do PIB para a educação, redução da jornada de trabalho, sem redução de salários, valorização das aposentadorias, transporte público de qualidade, reforma agrária, passe-livre para estudantes, democratização da mídia, entre outras questões. (Fotos: Mark Florest)

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Sinpro-Noroeste/RS: A Paralisação Nacional de 11 de julho para pressionar o governo a aprovar a pauta de reivindicações da classe trabalhadora teve a participação do Sinpro-Noroeste em Ijuí, com seus diretores e associados integrantes do ensino privado municipal, que protagonizou, juntamente com os trabalhadores de outros setores, estudantes, aposentados e comunidade em geral, uma grande concentração na Praça da República, seguida de caminhada com cerca de 3 mil pessoas pelas ruas centrais da cidade. Com palavras de ordem, faixas, cartazes e bom humor, os manifestantes expressaram seu repúdio aos gastos excessivos e suspeitos dos governos, reivindicando o fim do fator previdenciário e a valorização das aposentadorias, 10% do PIB para a saúde e 10% para a educação, redução da jornada de trabalho para 40 horas, reformas urbana e agrária, transporte público de qualidade, rechaço ao PL da terceirização, mudanças nos leilões de petróleo e democratização dos meios de comunicação.

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Sinproeste/SC: Representes do Sindicato dos Professores do Oeste de Santa Catarina – Sinproeste participaram da manifestação ocorrida na quinta-feira, dia 11 de julho. O protesto juntou, aproximadamente, 3 mil pessoas, entre estudantes, professores, policiais civis, aposentados e outras categorias de trabalhadores.

A concentração foi em frente à BRF/Sadia, após seguiu em marcha pelas Avenidas São Pedro e Getúlio Vargas, até a Praça Coronel Ernesto Bertaso. No local foram realizados debates e pronunciamentos, após foi lida a pauta de reivindicações, aprovada pelos trabalhadores.

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Sinpro Pernambuco: Na última quinta-feira (11), os trabalhadores de todo o país se uniram no “Dia Nacional de Lutas” e o Sinpro Pernambuco teve uma presença marcante no ato. Os professores ocuparam as ruas do centro do Recife, para defender a pauta da classe trabalhadora.

O movimento fez uma caminhada que saiu da Praça do Derby, área central do Recife, até a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na Rua da Aurora. Os trabalhadores foram recebidos por uma comissão liderada pelos secretários da Casa Civil, Tadeu Alencar, e de Articulação Social, Aluísio Lessa, e contou com os deputados Waldemar Borges,  Daniel Coelho e Severino Ramos que receberam a pauta nacional de reivindicação. O ato terminou na Avenida Guararapes, em frente aos Correios.

Na pauta reivindicatória, que foi aprovada pelas Centrais Sindicais, está o fim do fator previdenciário; os 10% do PIB para a saúde e 10% do PIB para a educação pública; a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salários; a valorização das aposentadorias; o transporte público e de qualidade; a reforma agrária; as mudanças nos leilões de petróleo; e o rechaço ao PL 4330, sobre terceirização. Além disso, defenderemos uma vez mais a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), a valorização dos professores e técnicos administrativos e a regulamentação da educação privada, combatendo a financeirização do ensino brasileiro.

Para o coordenador Geral do Sinpro Pernambuco, Jackson Bezerra, é papel do Sindicato levantar as bandeiras de luta da classe trabalhadora .Ele lembrou que é precioso colocar em votação o Plano Nacional de Educação, que está no Congresso Nacional desde 2011 e não foi votado. “Queremos agilidade nessa votação, para que possamos mudar a cara da educação brasileira”, afirmou.

Participaram das manifestações em Pernambuco, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, Força Sindical, a Central Única dos Trabalhadores a União Geral dos Trabalhadores, a Nova Central, a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil e a central Sindical e Popular. Também aderiram entidades como a União nacional dos Estudantes e o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra.

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Sinpro-Rio: Cerca de 20 mil pessoas, segundo as Centrais Sindicais, participaram das manifestações do Dia Nacional de Lutas, realizado pelas Centrais e sindicatos de trabalhadores, no dia 11 de julho no Rio de Janeiro.

Uma manifestação coerente e de pressão nos governos através de uma pauta definida, com o objetivo de avançar em direitos trabalhistas e qualidade de vida:  fim do fator previdenciário; redução da jornada de trabalho de 40 horas semanais sem redução do salário; reajuste digno para os aposentados; mais investimentos em saúde, educação e segurança, transporte público de qualidade; fim do projeto de lei 4330, que amplia a terceirização; reforma agrária; entre outras bandeiras.

Apesar de uma minoria infiltrada e do despreparo da polícia, com atos que destoaram da proposta da manifestação, os trabalhadores saem fortalecidos ao apresentar suas demandas à sociedade.

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Sinpro/RS: Professores de várias instituições de ensino privado da região metropolitana participaram das manifestações em Porto Alegre, no Dia Nacional de Lutas, que ocorreu na quinta, 11/7, convocado pela CUT e demais Centrais Sindicais, UNE e os Movimentos Sociais Organizados. Entre as reivindicações, 10% do PIB, com destinação dos royalties do Pré-Sal para a Educação, Reforma política, Democratização dos meios de comunicação, Valorização das aposentadorias, Fim do fator previdenciário e Contra o PL 4330, que ameaça direitos trabalhistas com a terceirização. Os professores do ensino privado também participaram das manifestações regionais realizadas em todo o estado. (Fotos: Igor Sperotto)

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Sinteepe: O Sinteepe participou de ato no centro de Recife, Pernambuco.

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Sintep/Serra: O Sintep/Serra foi protagonista do ato em Caxias do Sul e participou ativamente do dia de mobilização e paralisação nacional Na tribuna livre o Sintep/Serra defendeu os direitos dos trabalhadores no ensino privado e discursou contra a terceirização e a precarização das condições de trabalho.

Veja mais fotos das manifestações dos trabalhadores em educação do setor privado pelo Brasil

Com informações das entidades filiadas

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