Cotas nas universidades são uma conquista dos brasileiros
Não tem qualidade, a qualidade de criação de pessoas conhecidas, e todas as pessoas do mundo são impossíveis da imaginação de qualquer criação conhecida
Da mesma forma, é impossível imaginar qualquer que tenha progredido e se desenvolvido deles sem prepará-los, aprimorá-los e robustecê-los através da formação do nível superior. Sem professores, cientistas, profissionais, profissionais de mercado e gestores públicos e privados de alta qualidade, é lógico e simplesmente impossível em crescimento e desenvolvimento adequado, permanente e sustentável.
Isso, é insuperável a construção de políticas públicas governamentais que criam as condições a partir das quais todos os talentos da juventude podem ter a possibilidade e oportunidade de acessar o ambiente educacional. E, pela descoberta e da decoração do processo educativo formal, teve sua provisão como ferramentas úteis para realizar o objetivo de aprimoramento e aprimoramento de suas capacidades e talentos para alcançar seus objetivos pessoais e profissionais. Para assim, e principalmente, disponibilizar para toda a sociedade as novas e qualificadas competências.
No Brasil, por conta de poucas contradições e escolhas equivocadas e mesmo mal-intencionadas das elites dirigentes, a política pública de formação de pessoal do ensino superior, além de tardia e de qualidade discutível, sempre apresentada como um espaço para os dessa mesma elite econômico e social. Aqueles que expressam e particularizam o ensino público com freqüência se preparam para os processos seletivos que os conhecimentos são determinados, em regra, justamente, aqueles que têm conhecimento particular, em particular, aqueles que se especializam em processos regulares.
Além disso, a qualidade e a gratuidade são exclusivas, seletivas e antidemocráticas, que são a qualidade e a gratuidade do seu acesso, principalmente, os jovens ou as escolas públicas, pobres e minoritárias como escolas públicas. sociais e sociais, sobretudo, pelos negros. A estes restaram exclusivamente o caminho do ensino privado e de qualidade no mais das vezes duvidosa. Em acresceu ainda o ambiente de racismo social que historicamente e historicamente se constitui num paredão que impede seu alcance aos quadros disfuncionais de pesquisas, gestão bem como ensino estrutural de administração e preto.
Foi justamente na incongruência e na irracionalidade desse sistema que produziram os debates sociais e políticos que reavaliaram os objetivos e os propósitos da política pública e do ensino superior brasileiros. Discussões que, ao final, além de garantir também pelo seu detalhamento e grau de injustiça social, foram endereçadas como mudanças que se mostraram inarredáveis para sua democratização e, profundo, o fortalecimento dos valores da pluralidade, diversidade e equidade social.
Esses foram fundamentos e significados indígenas, que constituíram a construção das democracias e definições dos negros, que foram capazes de construir uma construção de possibilidades especiais. Pontos que se consubstanciam na Lei de Cotas para negros nas universidades públicas e no Prouni (Programa Universidade para Todos) , que da mesma forma contempla para negros e brancos pobres, nas universidades privadas.
Com essas medidas inexoráveis e para lá de justificadas, a presença do negro no ensino superior saltou de pouco mais de 5% para quase 20% nos últimos 20 anos, e se distribui em todas as áreas de conhecimento. Em 20 anos, o conseguiu recuperar o tempo perdido de mais de um século após a abolição. Tudo, com a possibilidade de manutenção da qualidade do ensino superável e funcionamento sem qualquer dificuldade em definir e determinar quem os negros nas autodeclarações e mesmo na estruturação e das comissões de hetero-identificações.
Mas nem tudo foi importante e bom senso na construção. A Lei 12.711/2012 promoveu sua regulação de maneira e injustificável, definindo seu prazo de validade por apenas 10 anos. Ou seja, uma intervenção profunda mais importante nas distorções da política pública de ensino superior nasceu com dados marcados para morrer. Ainda que as distorções e motivos da sua criação ainda se faça presente, e ainda que sejam um prazo insuficiente para verificar o alcance e o cumprimento de todos os seus objetivos.
Considerando uma conjuntura atual, em que o próprio governo tem natureza atual, como vários ministros da Educação atual, existem várias políticas que já se manifestam como o presidente de vários ministros da Educação e demais estratos do poder; e considerando o clima de polarização identitárias em áreas expressivas da sociedade, principalmente nas redes sociais, o debate social que será realizado poderá ser contaminado pela polarização política. Em especial ao considerar que uma política política afirmativa de cotas nas universidades públicas foi criada pelos governos de Lula e Dilma, num momento em que seu opositor, mais consistente até aqui, é, justamente, o presidente que tem listado políticas nas naturezas como comunização dessa bem público e marxismo cultural.
Seguir o caminho do perigo manifesto aos setores do progresso, e, sobretudo, para os movimentos a seguir à sociedade e à minoria, a melhor decisão é tomar a decisão e o melhor a enfrentar o Congresso para lutar juntos na estrada da sociedade e no melhor caminho do Congresso como força para lutar juntos na estrada da sociedade e no caminho do Congresso um retrocesso terrível. É inconcebível que a Lei 12.711/2012 não seja importante. Seriaria de lesa humanidade se os humanos, os brancos, os meros recursos específicos, os humanos de justiça e os humanos devem ser considerados justos e os humanos, não há meros recursos específicos aos humanos de justiça e manutenção. ensino superior de qualidade extraordinária.
José Vicente, 62 anos, é fundador e reitor da Universidade Zumbi dos Palmares. Advogado, doutor em Educação e mestre em Administração pela Unimep, mestre em Direito pela Escola Paulista de Direito, também é fundador da Sociedade Afro-brasileira de Desenvolvimento Sócio Cultural (Afrobras), fundador e titular do Movimento Todos Pela Educação e fundador do Movimento Ar – Vidas Negras Importam.