Sinpro Campinas e Região: Celebração de 80 anos do sindicato

O Sinpro celebrou seus 80 anos com um encontro virtual no último sábado, dia 22. O evento contou com a apresentação do Coral do Sinpro – Paulo Cosiuc, homenagem aos ex presidentes do Sindicato e a atividade cultural “Samba na Conversa – O papel da escola no resgate do samba como expressão da cultura popular brasileira”

Conceição Fornasari, a atual presidente do Sinpro, discorreu sobre a história de luta do sindicato em defesa dos direitos da categoria e homenageou os diretores e as diretoras das antigas gestões.

Os ex-presidentes Carlos Virgilio Borges, o Chileno, e Marilda Lemos receberam homenagens especiais das diretoras Renata Machado e Paola Meneghin. Marilda Lemos,se emocionou e relembrou conquistas importantes na sua gestão como a participação do Sindicato na campanha do “Fora Collor”, a construção da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB 9394/96) e a Frente de Educação em Campinas. Já Chileno, que agora ocupa o cargo de vice-presidente da entidade, agradeceu a homenagem e discursou sobre o seu compromisso com a luta em defesa dos direitos dos professores.

A diretora do departamento de Cultura, Maria Clotilde Lemos Petta, apresentou o vídeo do Coral do Sinpro – Paulo Cosiuc, em que os participantes cantaram “Azul da Cor do Mar”, de Tim Maia.

Após o ato solene, o evento continuou com a atividade cultural “Samba na Conversa – O papel da escola no resgate do samba como expressão da cultura popular brasileira”. Participaram da roda de conversa o jornalista e compositor, Bruno Ribeiro, o professor, instrumentista, compositor o cantor, Matheus Crippa, a cantora, cavaquinhista, a pesquisadora, Ilcéi Mirian, o sociólogo, compositor, cantor e cavaquinhista, Arthur Tirone, e o professor e diretor do Sinpro, Roberto André Polezi, que foi o moderador do encontro.

Os artistas apontaram semelhanças da história do samba com a do sindicalismo, para eles, ambos são frutos da resistência e da luta da classe trabalhadora.

Sobre o tema “O papel da escola no resgate do samba como expressão da cultura popular brasileira”, os sambistas afirmaram que nomes como o de Nenê do Cavaco compositor brasileiro, considerado baluarte do samba em Campinas, deveriam ser estudados nas instituições de ensino, devido à sua grande contribuição na cena cultural para o Estado de São Paulo.

A roda de conversa também contou com a apresentação de Ilcéi Mirian que agraciou os presentes com clássicos do samba.

Do Sinpro Campinas e Região

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