Trajetórias da juventude brasileira em perspectiva histórica e contemporânea

A análise das trajetórias juvenis brasileiras na transição entre educação e trabalho revela a persistência de padrões estruturais que atravessam períodos históricos distintos, caracterizados pela subordinação das necessidades educacionais dos jovens das classes populares às demandas imediatas de mão-de-obra

Erik Chiconelli Gomes

A transição entre educação e trabalho representa um dos momentos mais decisivos na vida dos jovens brasileiros, constituindo um fenômeno que atravessa séculos de transformações sociais, econômicas e políticas no país. Esta investigação, inspirada na metodologia de história social que privilegia as experiências concretas dos sujeitos históricos, analisa como as políticas educacionais e as dinâmicas do mercado de trabalho moldaram –e continuam moldando – as trajetórias juvenis no Brasil, desde as primeiras iniciativas de formação profissional até os desafios contemporâneos enfrentados por mais de 48 milhões de jovens de 15 a 29 anos. Compreender essa transição significa desvelar não apenas as estruturas formais de educação e emprego, mas sobretudo as experiências vividas por jovens trabalhadores que, ao longo da história, construíram suas identidades profissionais em meio a processos de exclusão, inclusão e resistência social.

Construção histórica da educação profissional: das origens à contemporaneidade

O campo da história da educação no Brasil consolidou-se como área de pesquisa a partir do final do século XIX, conforme demonstram Vidal e Faria Filho (2003), que identificam três vertentes fundamentais na constituição historiográfica: a tradição do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), as escolas de formação para o magistério, e a produção acadêmica desenvolvida entre 1940-1970. Essa periodização revela como a preocupação com a formação de trabalhadores esteve presente desde os primórdios da sistematização educacional brasileira, estabelecendo conexões diretas entre escolarização e inserção profissional que permanecem centrais nas discussões contemporâneas sobre juventude e trabalho.

A análise panorâmica de Ribeiro (1992) sobre a educação escolar brasileira desde o período colonial até o regime militar estabelece que a formação profissional constituiu-se como componente estrutural do sistema educativo nacional, não como mero apêndice ou modalidade secundária. Essa perspectiva histórica demonstra que as tensões entre educação propedêutica e formação para o trabalho atravessaram diferentes períodos políticos, desde as primeiras escolas de ofícios até a criação dos sistemas técnico-industriais, evidenciando como as demandas econômicas sempre influenciaram as políticas educacionais destinadas aos jovens das classes trabalhadoras.

A formação docente para a educação profissional, conforme analisado por Machado e Moura (2008), revela as contradições históricas de um sistema que fragmentou a preparação de professores entre generalistas e especialistas, criando hierarquias que reproduziram desigualdades sociais mais amplas. Essa fragmentação histórica da formação docente impactou diretamente a qualidade da educação oferecida aos jovens trabalhadores, estabelecendo diferenças qualitativas entre a educação destinada às elites e aquela voltada para a formação de mão-de-obra, processo que Gatti (2010) demonstra permanecer como desafio estrutural nos cursos de licenciatura brasileiros.

As políticas educacionais implementadas durante a década de 1990, analisadas criticamente por Frigotto (2003), representaram um marco na subordinação da educação pública à lógica de mercado, processo que transformou o ideário empresarial em política educacional estatal e impactou profundamente as trajetórias dos jovens trabalhadores. Essa transformação não constituiu mera mudança administrativa, mas reconfiguração fundamental das relações entre Estado, mercado e sociedade civil na definição dos destinos educacionais da juventude brasileira, estabelecendo precedentes para as políticas contemporâneas de formação profissional.

A consolidação do direito à educação no período democrático, conforme demonstra Cury (2020) através de análise macro-histórica do período 1988-2016, evidencia os “pêndulos” que caracterizaram as políticas educacionais brasileiras, oscilando entre os avanços na garantia de direitos e os retrocessos na implementação efetiva de políticas inclusivas. Essa análise weberiana da ação social revela como cinco governos federais consecutivos enfrentaram o desafio de traduzir os princípios constitucionais em políticas concretas capazes de reduzir as desigualdades educacionais que afetam especialmente os jovens das classes populares.

A trajetória histórica da Educação de Jovens e Adultos (EJA), conforme sistematizada por Di Pierro (2001) e Haddad (2007), demonstra como as políticas de educação popular no Brasil se caracterizaram por iniciativas pontuais destinadas a solucionar problemas de analfabetismo e qualificação profissional, resultando em propostas pedagógicas compensatórias que reproduziram as desigualdades que pretendiam superar. Essa análise longitudinal revela que, desde a criação do Fundo Nacional de Ensino Primário nos anos 1940, até as transformações recentes da EJA, as políticas educacionais destinadas aos jovens trabalhadores mantiveram caráter assistencial e fragmentário, evidenciando a persistência de concepções que subordinam a educação popular às demandas imediatas do mercado de trabalho.

A análise das políticas de trabalho para jovens nas últimas três décadas, desenvolvida por Corrochano (2020), identifica uma trajetória que transitou da ênfase na qualificação profissional dos anos 1990 para a difusão da agenda do empreendedorismo individual, refletindo transformações mais amplas no mundo do trabalho sob a influência do “novo espírito do capitalismo”. Essa transformação histórica das políticas juvenis evidencia como as experiências concretas dos jovens trabalhadores foram moldadas por concepções distintas sobre a relação entre educação, trabalho e desenvolvimento econômico, processo que pode ser compreendido através da metodologia thompsoniana de análise das experiências de classe em formação.

As pesquisas sobre juventude e trabalho decente, sistematizadas por Pochmann (2014) e Cardoso (2013), demonstram como a condição “nem-nem” (jovens que não estudam nem trabalham) constitui fenômeno estrutural no Brasil, resultado de processos históricos que limitaram o acesso simultâneo à educação de qualidade e ao trabalho digno. Essa análise revela que as políticas implementadas entre 2000-2010, apesar de reduzirem barreiras de acesso à escola e ao mercado de trabalho, não conseguiram superar as desigualdades regionais e raciais que caracterizam as trajetórias juvenis brasileiras, evidenciando a necessidade de abordagens que considerem as experiências diferenciadas dos jovens trabalhadores em suas múltiplas dimensões sociais e territoriais.

Cenário atual: dados, programas e desafios da juventude brasileira

Os dados mais recentes sobre emprego jovem no Brasil revelam uma situação paradoxal: enquanto a taxa de desemprego geral atingiu níveis históricos baixos em 2024 (6,6%), as taxas de desemprego juvenil permanecem significativamente elevadas, especialmente entre jovens de 14-17 anos (26,4%) e 18-24 anos (14,9%), segundo dados da PNAD Contínua do primeiro trimestre de 2025 (IBGE, 2025). Os dados internacionais da OCDE (2025) complementam essa análise, demonstrando que a taxa de emprego para jovens adultos de 25-34 anos no Brasil

situa-se em 85% (2024), com diferenças significativas entre níveis educacionais: 74% para ensino médio e 86% para ensino superior, evidenciando a persistência de desigualdades na inserção laboral conforme o nível de escolaridade.

A taxa de jovens que não estudam nem trabalham (NEET) apresentou redução de 22,4% em 2019 para 19,8% em 2023, representando ainda 9,6 milhões de jovens de 15 a 29 anos, segundo dados do IBGE (2024). Contudo, os dados da OCDE (2025) revelam situação mais preocupante para a faixa de 18-24 anos, onde a taxa NEET aumentou de 23% em 2019 para 29% em 2024, evidenciando deterioração na transição escola-trabalho para este grupo específico. A análise do perfil desses jovens revela a persistência de desigualdades estruturais: 43,3% são mulheres pretas ou pardas, 61,2% que vivem abaixo da linha da pobreza, e o Brasil mantém taxa superior à média da OCDE (24% contra 14% na faixa de 25-34 anos), conforme aponta análise crítica sobre o excesso de jovens sem estudo nem emprego no país (FOLHA DE S. PAULO, 2025).

O Programa Jovem Aprendiz alcançou crescimento recorde em 2024, com 98.242 jovens contratados (aumento de 11,91% em relação a 2023) e mais de 647 mil vínculos ativos em outubro de 2024, representando o maior registro desde a implementação da Lei 10.097/2000 (BRASIL, 2025a). O perfil dos beneficiários revela que 84% estão cursando ensino médio, 51,8% são mulheres, e os setores de serviços (4.598 contratações), comércio (1.218) e indústria (427) concentram as oportunidades, com destaque para estados como Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro, evidenciando tanto o potencial quanto as limitações territoriais do programa na inserção de jovens no mercado de trabalho formal.

A implementação do Programa Pé-de-Meia, iniciada em março de 2024 através da Lei 14.818/2024, beneficiou 4 milhões de estudantes no primeiro ano, com repasse superior a R$ 10 bilhões e estrutura de incentivos que inclui matrícula (R$ 200), frequência (R$ 1.800), conclusão (R$ 1.000 por ano) e participação no ENEM (R$ 200), totalizando até R$ 9.200 por aluno (BRASIL, 2024). Os critérios de elegibilidade (idade 14-24 anos, renda familiar per capita até meio salário-mínimo, inscrição no CadÚnico) direcionam o programa para jovens em situação de vulnerabilidade social, representando estratégia governamental para reduzir a evasão escolar através de transferência direta de renda vinculada à permanência na escola.

A reforma do Novo Ensino Médio, promulgada através da Lei 14.945/2024, estabeleceu cronograma gradual de implementação (2025-2027) com ampliação da carga horária da Formação Geral Básica de 1.800 para 2.400 horas e manutenção de 600 horas mínimas para Itinerários Formativos (BRASIL, 2024). As mudanças incluem retorno obrigatório das disciplinas de filosofia, sociologia, educação física e artes, além da obrigatoriedade de pelo menos dois itinerários por escola, representando resposta às críticas sobre flexibilização excessiva da proposta anterior e tentativa de equilibrar formação geral e profissional na educação média brasileira.

Os dados do IBGE sobre educação e trabalho juvenil revelam que, dos 48,5 milhões de jovens de 15-29 anos, apenas 15,3% conseguem conciliar trabalho e estudo, enquanto 39,4% trabalham sem estudar e 19,8% não trabalham nem estudam, evidenciando as dificuldades para compatibilizar essas duas dimensões fundamentais da vida juvenil (IBGE, 2024). A análise comparativa com dados da OCDE (2025) demonstra que entre jovens de 18-24 anos no Brasil, 37% estavam em educação (18% empregados, 4% desempregados, 15% fora da força de trabalho) e 63% fora da educação (39% empregados, 8% desempregados, 16% fora da força de trabalho). A análise das causas de abandono escolar entre jovens de 14-29 anos identifica a necessidade de trabalhar como principal motivo para homens (53,4%), enquanto para mulheres as razões se dividem entre trabalho (25,5%) e gravidez (23,1%), demonstrando como as desigualdades de gênero se articulam com as pressões econômicas para determinar as trajetórias educacionais e profissionais dos jovens brasileiros.

Síntese: experiências juvenis entre continuidades e transformações

A análise das trajetórias juvenis brasileiras na transição entre educação e trabalho revela a persistência de padrões estruturais que atravessam períodos históricos distintos, caracterizados pela subordinação das necessidades educacionais dos jovens das classes populares às demandas imediatas de mão-de-obra. Desde as primeiras iniciativas de formação profissional até os programas contemporâneos, as políticas educacionais mantiveram caráter compensatório e fragmentário, reproduzindo hierarquias sociais que limitam as oportunidades de ascensão social através da educação. Essa continuidade histórica evidencia que as transformações nas formas de organização do trabalho não alteraram fundamentalmente as desigualdades que caracterizam o acesso diferenciado dos jovens à educação de qualidade.

As experiências concretas dos jovens trabalhadores brasileiros são marcadas por processos simultâneos de inclusão e exclusão que refletem as contradições mais amplas da sociedade capitalista periférica. Os dados contemporâneos demonstram que, mesmo diante de avanços quantitativos na escolarização e na criação de programas específicos para juventude, persiste um núcleo duro de desigualdades raciais, de gênero e regionais que determina trajetórias diferenciadas de inserção social. Os jovens negros, as mulheres jovens e os habitantes das regiões mais pobres continuam enfrentando barreiras estruturais que limitam suas possibilidades de conciliar educação e trabalho, evidenciando que as políticas públicas não conseguiram alterar os determinantes históricos da exclusão social.

A tensão entre formação geral e formação profissional, presente em toda a história educacional brasileira, manifesta-se contemporaneamente através de políticas que oscilam entre a integração curricular e a especialização precoce dos jovens. O Novo Ensino Médio, o Programa Jovem Aprendiz e as políticas de educação profissional e tecnológica representam diferentes concepções sobre como preparar os jovens para o mundo do trabalho, mas todas compartilham a premissa de que a educação deve responder prioritariamente às demandas do mercado. Essa abordagem instrumental da educação reproduz a fragmentação histórica entre trabalho intelectual e trabalho manual, limitando as possibilidades de formação integral que permitiria aos jovens compreender e transformar suas condições de existência.

Os programas contemporâneos de transferência de renda vinculada à educação, como o Pé-de-Meia, representam reconhecimento implícito de que as famílias trabalhadoras necessitam do trabalho juvenil para sua reprodução social, mas mantêm a lógica de políticas focalizadas que responsabilizam os indivíduos por suas trajetórias educacionais e profissionais. Embora esses programas possam contribuir para reduzir a evasão escolar no curto prazo, não alteram as estruturas econômicas que tornam o trabalho precoce uma necessidade para milhões de famílias brasileiras. A efetividade limitada dessas políticas evidencia que a questão juvenil não pode ser resolvida apenas através de intervenções educacionais, exigindo transformações mais amplas nas relações de trabalho e nas políticas de distribuição de renda.

A condição de jovens que não estudam nem trabalham, longe de representar apatia ou desinteresse individual, constitui expressão das contradições de uma sociedade que não consegue gerar oportunidades simultâneas de educação e trabalho para toda sua juventude. Os dados da OCDE (2025) reforçam essa análise ao demonstrar que o Brasil apresenta uma das maiores vantagens salariais para o ensino superior (248% comparado ao ensino médio), mas simultaneamente uma das menores taxas de conclusão terciária entre países parceiros (cerca de 20%), evidenciando que se trata de fenômeno estrutural relacionado aos padrões de desenvolvimento capitalista no Brasil. A redução dessa condição requer não apenas expansão de vagas escolares e oportunidades de trabalho, mas transformações nos padrões de concentração de renda e nas relações de poder que determinam o acesso diferenciado aos direitos sociais, especialmente considerando que jovens com escolaridade abaixo do ensino médio enfrentam taxa de desemprego de 10,9% comparada a 5,7% entre aqueles com ensino superior (OCDE, 2025).

A construção de alternativas para as trajetórias juvenis brasileiras exige compreensão histórica dos processos que configuraram as relações entre educação, trabalho e juventude no país, reconhecendo que as experiências dos jovens trabalhadores são simultaneamente produto e produtoras das transformações sociais mais amplas. A metodologia da história social, atenta às experiências concretas dos sujeitos históricos, permite identificar tanto as continuidades que reproduzem desigualdades quanto as possibilidades de resistência e transformação presentes nas práticas cotidianas dos jovens. Somente através dessa perspectiva histórica, que valoriza as experiências juvenis em suas múltiplas dimensões, torna-se possível formular políticas que superem a fragmentação entre educação e trabalho, contribuindo para a construção de sociedade que garanta a todos os jovens o direito à formação integral e à inserção digna no mundo do trabalho.

Erik Chiconelli Gomes é Pós-Doutor pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP). Doutor e Mestre em História Econômica pela Universidade de São Paulo (USP). Especialista em Economia do Trabalho pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e em Direito do Trabalho pela USP. Bacharel e Licenciado em História (USP). Licenciado em Geografia (UnB). Bacharel em Ciências Sociais (USP) e em Direito (USP). Atualmente, é Coordenador Acadêmico e do Centro de Pesquisa e Estudos na Escola Superior de Advocacia (ESA/OABSP).

Referências

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Fonte
Diplomatique

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