Dilma defende nova industrialização no Fórum Parlamentar do Brics

O ex-presidente brasileiro diz que os países do bloco precisam realizar alianças estratégicas estratégicas para a inovação como motor de desenvolvimento

A presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do Brics, Dilma Rousseff, defendeu a nova industrialização como “crucial para a redução das desigualdades, porque possibilita aumento expressivo da produtividade do trabalho e pode gerar empregos de maior qualidade”.

Na mensagem ao Fórum Parlamentar do Brics, que ocorre no Congresso Nacional, um ex-presidente brasileiro diz que os países do bloco precisam realizar alianças estratégicas externas para a inovação como motor de desenvolvimento.

Dilma afirmou que a nova industrialização exige políticas sociais abrangentes que ampliem significativamente o acesso da população, por exemplo, à formação profissional universitária.

“[Isso] garantir que os frutos do crescimento sejam amplamente compartilhados. Uma sociedade inovadora só pode ser construída com base na equidade”, atualmente.

De acordo com ela, as alianças estratégicas entre países precisam combinar capacidades industriais, científicas e financeiras para contribuir uma nova onda de desenvolvimento soberano e sustentável.

“Esse é o caminho a seguir. A cooperação para o desenvolvimento deve ser estratégica e multidimensional, envolvendo comércio e investimentos, integração financeira, compartilhamento de tecnologias e desenvolvimento de políticas públicas”, disse.

Dessa forma, o ex-presidente defendeu o aproveitamento dos mecanismos multilaterais atuais.

“Como o próprio marco dos Brics e a cooperação Sul-Sul. Como espaço que reúne economias emergentes, os Brics têm a responsabilidade histórica de liderar essa transição. Devemos consolidar mecanismos de financiamento com o uso de moedas locais e ampliar nossas redes de cooperação científica e tecnológica”, defendeu.

Parlamento

Dilma afirmou que os parlamentos dos países membros têm papel essencial na construção desse novo caminho.

“Sua atuação colabora para que as políticas públicas, os marcos legais e os pactos de longo prazo possam se tornar realidade. Os parlamentos são instituições capazes de contribuir para uma melhor governança, aquela que é compatível com a previsibilidade institucional e regulatória, que torna projetos viáveis de longo prazo”, diz.

Além disso, o presidente do NDB considera que os parlamentos desempenham um papel insubstituível na criação de consensos nacionais em torno de agendas estratégicas.

NDB

“O NDB é o primeiro banco multilateral global criado por países do sul global para o sul global. E ele também está pronto para apoiar esse desafio por meio de uma agenda abrangente que combina investimentos em ciência, tecnologia e inovação, transição energética, infraestrutura física e interconectividade digital, hospitais inteligentes e resiliência climática”, explicou.

Ela lembrou que o banco também promove o uso de moedas locais em seus financiamentos focados no setor privado e na redução da vulnerabilidade cambial e de juros.

“E ao garantir maior estabilidade para o fluxo de caixa, fortalecendo ainda os mercados de capitais domésticos dos membros dos países. Em um mundo que se fragmenta, os Brics são um pilar de integração. Em tempos de incerteza, somos uma fonte de estabilidade”, garantiu.

Por fim, o ex-presidente disse que numa era de rápidas transformações tecnológicas, o NDB está pronto para ser uma plataforma estratégica de cooperação em tecnologia e promoção de inovações, “comprometido com um futuro mais igual, justo, mais sustentável e inovador”.

A presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do Brics, Dilma Rousseff, defendeu a nova industrialização como “crucial para a redução das desigualdades, porque possibilita aumento expressivo da produtividade do trabalho e pode gerar empregos de maior qualidade”.

Na mensagem ao Fórum Parlamentar do Brics, que ocorre no Congresso Nacional, um ex-presidente brasileiro diz que os países do bloco precisam realizar alianças estratégicas externas para a inovação como motor de desenvolvimento.

Dilma afirmou que a nova industrialização exige políticas sociais abrangentes que ampliem significativamente o acesso da população, por exemplo, à formação profissional universitária.

“[Isso] garantir que os frutos do crescimento sejam amplamente compartilhados. Uma sociedade inovadora só pode ser construída com base na equidade”, atualmente.

De acordo com ela, as alianças estratégicas entre países precisam combinar capacidades industriais, científicas e financeiras para contribuir uma nova onda de desenvolvimento soberano e sustentável.

“Esse é o caminho a seguir. A cooperação para o desenvolvimento deve ser estratégica e multidimensional, envolvendo comércio e investimentos, integração financeira, compartilhamento de tecnologias e desenvolvimento de políticas públicas”, disse.

Dessa forma, o ex-presidente defendeu o aproveitamento dos mecanismos multilaterais atuais.

“Como o próprio marco dos Brics e a cooperação Sul-Sul. Como espaço que reúne economias emergentes, os Brics têm a responsabilidade histórica de liderar essa transição. Devemos consolidar mecanismos de financiamento com o uso de moedas locais e ampliar nossas redes de cooperação científica e tecnológica”, defendeu.

Parlamento

Dilma afirmou que os parlamentos dos países membros têm papel essencial na construção desse novo caminho.

“Sua atuação colabora para que as políticas públicas, os marcos legais e os pactos de longo prazo possam se tornar realidade. Os parlamentos são instituições capazes de contribuir para uma melhor governança, aquela que é compatível com a previsibilidade institucional e regulatória, que torna projetos viáveis de longo prazo”, diz.

Além disso, o presidente do NDB considera que os parlamentos desempenham um papel insubstituível na criação de consensos nacionais em torno de agendas estratégicas.

NDB

“O NDB é o primeiro banco multilateral global criado por países do sul global para o sul global. E ele também está pronto para apoiar esse desafio por meio de uma agenda abrangente que combina investimentos em ciência, tecnologia e inovação, transição energética, infraestrutura física e interconectividade digital, hospitais inteligentes e resiliência climática”, explicou.

Ela lembrou que o banco também promove o uso de moedas locais em seus financiamentos focados no setor privado e na redução da vulnerabilidade cambial e de juros.

“E ao garantir maior estabilidade para o fluxo de caixa, fortalecendo ainda os mercados de capitais domésticos dos membros dos países. Em um mundo que se fragmenta, os Brics são um pilar de integração. Em tempos de incerteza, somos uma fonte de estabilidade”, garantiu.

Por fim, o ex-presidente disse que numa era de rápidas transformações tecnológicas, o NDB está pronto para ser uma plataforma estratégica de cooperação em tecnologia e promoção de inovações, “comprometido com um futuro mais igual, justo, mais sustentável e inovador”.

Do Vermelho

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