Sinproeste: Professores da Celer agradecem atuação do sindicato na garantia de seus direitos

Através de uma ação coletiva, o Sinproeste garantiu o pagamento de todas as verbas rescisórias dos professores da Celer Faculdades, que foi à leilão no final de 2018. Os professores buscaram apoio no sindicato, pois não receberam salários atrasados e verbas rescisórias. Diante do fato, o sindicato ingressou com ação, através de sua assessoria jurídica, e na semana passada o processo foi encerrado, assim como o pagamento de todas as verbas de direito dos docentes.

Os professores se manifestaram no grupo de acompanhamento com o sindicato:

“Só tenho a agradecer o sindicato, é nessas horas que a gente entende da importância dele”.

“Não estou mais na docência, senão faria a filiação com certeza, reconheço mais uma vez o papel dos sindicatos e em especial deste, parabéns pelo trabalho e pela atuação nesta causa em especial”.

“Registro meu agradecimento ao sindicato, pela condução dos trabalhos, profissionalismo e defesa dos direitos da categoria”.

“Juleide, foi depositado o valor. Muito obrigado querida. E mais uma vez meus parabéns pelo esforço e pelo trabalho desenvolvido à frente do sindicato”.

“Da mesma forma agradeço pelo trabalho feito e esforço. Atualmente estou fora da docência. Mas a experiência de anos lecionando reforçou o respeito pela classe profissional e seus representantes, neste caso o Sindicato”.

A presidente do Sinproeste, professora Juleide Almeida Corrêa, coloca que este trabalho só é possível quando os docentes se aproximam do sindicato, participam dos grupos e das reuniões, filiando-se ao sindicato e contribuindo com a construção de um Sinproeste cada vez mais forte e atuante. “Agradecemos a confiança de todos e convidamos os professores que ainda não são sócios a se filiarem”, expressa a presidente.

Lembre o processo

Foram cerca de dois anos e meio transcorrendo com o processo judicial. Os valores da venda da Celer, que ocorreu via leilão, ficaram bloqueados judicialmente e foram disputados por vários credores. Uma parte do valor foi destinada ao pagamento dos salários, férias vencidas, FGTS, horas de orientação e demais verbas rescisórias dos professores.

O assessor jurídico do sindicato, advogado Erivelton Konfidera, ingressou com vários pedidos até que todas as verbas rescisórias fossem quitadas. Em 2019 foram pagos os salários e nesse ano foram pagas as demais verbas rescisórias, em duas etapas.

Juleide recorda que foi um processo muito desgastante, tanto para o sindicato como para os professores, que além de terem sido demitidos tinham os salários atrasados por meses. “Mas com o esforço, união e confiança na atuação do Sinproeste, agora todos receberam o que lhes era devido. Ficamos felizes em poder ter contribuído para que os direitos dos professores fossem cumpridos em sua integralidade”, expressa Juleide.

Do Sinproeste

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