Santa Catarina: Sindicato de professores consegue barrar derrubada de direitos

No início das negociações o setor patronal sequer concordava com a reposição da inflação. Na proposta de acordo, que deverá passar por aprovação das categorias, foram garantidas cláusulas para impedir a contratação de professoras ou professores terceirizados ou com contratos de intermitente, a manutenção do triênio com o teto de 21%, além de indenizações, férias e demais benefícios para a educação superior.

Na educação básica, foram barradas as tentativas de retiradas de direitos. Os reajustes deverão ser calculados na base de reposição da inflação no período e mais 50% do índice inflacionário como ganho real. Foi também garantido o acompanhamento dos Sindicatos nos processos de homologação de dispensas, para verificação de cumprimento de direitos dos professores.

É o exemplo de luta a ser seguido. E cria uma saia justa para os donos de escola na educação básica do Estado de São Paulo, que insistem na brutalidade de tentar rasgar nossa convenção, ou das mantenedoras no Ensino Superior daqui, ainda indefinidas nas negociações.

Da Fepesp

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