1964-2024: A mídia e os 60 anos do golpe

Nesta terça-feira (12), às 17h, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promove live para refletir sobre o 60º aniversário do golpe de 1964, mas não só isso

O fantasma golpista voltou a assombrar o país com a trama judicial, midiática e parlamentar contra Dilma Rousseff e reaparece com a conspiração entre o “partido fardado” e a ultradireita liderada por Bolsonaro

Que papel os “donos da mídia” hegemônica têm jogado, ontem e hoje?

Para escutar diferentes perspectivas sobre o tema, o fundador do Jornal Empoderado e coordenador do Barão, Anderson Moraes, recebe os seguintes convidados:

Diva Santana – diretora do Grupo Tortura Nunca Mais Bahia, irmã de Dinaelza Santana Coqueir e cunhada de Vandick Reidener Pereira Coqueiro, ambos desaparecidos políticos. Foi Conselheira da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, órgão extinto pelo governo Bolsonaro

Beatriz Kushnir – doutora em História e autora, entre outros, do livro “Cães de guarda: jornalistas e censores, do AI-5 à Constituição de 1988″ (Boitempo), sobre o colaboracionismo da grande imprensa e em especial do Grupo Folha Manhã com a ditadura pós-1964

Nilmário Miranda – assessor especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade do Ministério de Direitos Humanos e Cidadania, ex-deputado federal por Minas Gerais, foi Secretário Especial de Direitos Humanos no primeiro mandato de Lula. É autor de livros sobre o tema, entre eles “Dos filhos deste solo: mortos e desaparecidos políticos durante a ditadura militar: a responsabilidade do Estado” (Editora Fundação Perseu Abramo e Boitempo Editorial), em parceria com o jornalista Carlos Tibúrcio

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Do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

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